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Tarifas do Trump

EUA estão “muito perto” de um acordo comercial com a Índia, diz Bessent

Publicado 29/04/2025 • 15:45 | Atualizado há 4 meses

KEY POINTS

O secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirma que os EUA podem estar se aproximando de um acordo comercial com a Índia.
A Casa Branca também teve "conversas substanciais" com o Japão, e "os contornos de um acordo" com a Coreia do Sul podem estar se formando, afirma Bessent.
Os assessores do presidente Donald Trump têm trabalhado para garantir acordos comerciais nas semanas desde o anúncio de tarifas abrangentes.

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O secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou na terça-feira (29) que os EUA podem estar se aproximando de um acordo comercial com a Índia e que as negociações com o país “estão caminhando bem”.

“Acho que estamos muito próximos da Índia”, disse Bessent durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca no 100º dia do mandato do presidente Donald Trump.

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A Casa Branca também teve “conversas substanciais” com o Japão sobre um possível acordo comercial e “os contornos de um acordo” com a Coreia do Sul podem estar se formando, disse Bessent.

Os comentários de Bessent foram feitos após o vice-presidente J.D. Vance se reunir na semana passada com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.

Os dois líderes “fizeram um progresso muito bom, então eu pude ver alguns anúncios sobre a Índia”, disse o secretário do Tesouro. Ele não forneceu um cronograma específico.

“Um país como a Índia, que já tem tarifas anunciadas e prontas, é muito mais fácil negociar com eles”, acrescentou.

Bessent disse na segunda-feira no programa Squawk Box da CNBC que a Índia poderia estar entre os primeiros acordos comerciais firmados pelos EUA.

A Casa Branca tem trabalhado para garantir acordos comerciais com parceiros nas semanas desde o anúncio abrangente de tarifas por Trump.

“Temos 18 relações comerciais importantes e conversaremos com todos esses parceiros, ou pelo menos 17 deles, nas próximas semanas, muitos deles já vieram a Washington”, disse Bessent.

Mais tarde, durante o briefing, ele disse que as relações comerciais com 17 parceiros “estão em andamento”, uma lista que exclui a China.

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Rodrigo.Sasaki

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