O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, está considerando a nomeação de Kevin Warsh para o cargo de secretário do Tesouro, com a possibilidade de posteriormente indicá-lo para a presidência do Federal Reserve.
A informação foi divulgada em um relatório do Wall Street Journal, que cita fontes próximas ao círculo de Trump. Warsh, que já atuou como governador do Fed, poderia assumir o comando do banco central após o término do mandato de Jerome Powell, previsto para 2026.
Essa especulação surge em um momento em que o cargo de secretário do Tesouro é a última posição de destaque no gabinete de Trump, que ainda não teve um nome anunciado.
Diversos relatórios apontam Warsh como um dos principais candidatos, juntamente com Marc Rowan, CEO da Apollo Global Management, e Scott Bessent, gestor de fundos de hedge. Entre os cenários possíveis, está a ideia de Bessent liderar inicialmente o Conselho Econômico Nacional, para depois assumir o Tesouro, caso Warsh seja nomeado para o Fed.
Histórico de decisões de Trump
Apesar das especulações, é importante ressaltar que Trump tem um histórico de mudanças de opinião, e o relatório do Wall Street Journal enfatiza que nenhuma decisão foi finalizada até o momento. A escolha do secretário do Tesouro é uma das mais aguardadas, dado o impacto significativo que essa posição tem na formulação de políticas econômicas e financeiras dos EUA.
Impacto da nomeação de Warsh
O Wall Street Journal, fonte da informação, destaca que a escolha de Warsh para o Tesouro e, eventualmente, para o Fed, poderia sinalizar a continuidade de uma política econômica que busca equilibrar crescimento e estabilidade.
A nomeação de Warsh, um ex-governador do Fed, poderia trazer uma perspectiva de continuidade e experiência ao banco central, especialmente em um momento de desafios econômicos globais.
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