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Mercado de Nova York fecha em alta com Nasdaq em recorde e Trump nomeia Stephen Miran para o Fed
Publicado 08/08/2025 • 21:20 | Atualizado há 9 horas
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Publicado 08/08/2025 • 21:20 | Atualizado há 9 horas
KEY POINTS
Trader trabalha no pregão da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) na abertura do pregão em 5 de março de 2025, na cidade de Nova York.
Timothy A. Clary | Afp | Getty Images (Reprodução CNBC Internacional)
O mercado financeiro em Nova York encerrou esta sexta-feira, 8, em alta, marcando uma semana positiva para os principais índices. O Nasdaq atingiu novo pico histórico, enquanto questões relacionadas às tarifas comerciais impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), e as recentes indicações para o Federal Reserve permaneceram no foco dos investidores.
O índice Dow Jones teve valorização de 0,47%, alcançando 44.175,61 pontos, seguido pelo S&P 500, que avançou 0,78% e fechou em 6.389,45 pontos. Já o Nasdaq subiu 0,98%, atingindo 21.450,02 pontos. Na semana, os três índices acumularam ganhos de 1,35%, 2,43% e 3,87%, respectivamente. A Apple se destacou ao registrar alta diária de 4,24% e um avanço semanal de 13,33%, o maior desde 2020, impulsionada por anúncios de novos investimentos.
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No cenário internacional, o governo Trump determinou tarifas sobre barras de ouro de um quilo, impactando o mercado global do metal e atingindo diretamente a Suíça, maior polo de refino, que foi taxada em 39%. A Royal Gold, produtora norte-americana do setor, subiu 2,20% no pregão.
Entre os balanços corporativos, a SoundHound disparou 26,40% depois de divulgar resultados trimestrais acima das expectativas e revisar para cima sua projeção de receita anual. Em contrapartida, a Pinterest recuou 10,43% ao apresentar lucro ajustado abaixo do previsto, e a Under Armour caiu 18,07%, atribuindo o desempenho ao peso das tarifas em seus números.
A ExxonMobil anunciou o início das atividades em Yellowtail, seu quarto projeto de exploração de petróleo no bloco offshore de Stabroek, na Guiana, o que fez suas ações subirem 0,80% nesta sexta-feira, 8.
Donald Trump (Partido Republicano) nomeou na quinta-feira, 7, Stephen Miran para ocupar vaga temporária no Federal Reserve até janeiro de 2026. Miran compartilha da opinião de Trump de que o banco central dos EUA deve retomar cortes na taxa de juros. Para a presidência do Fed, a Casa Branca considera nomes como James Bullard, Marc Sumerlin, Kevin Hassett, Christopher Waller e Kevin Warsh, segundo informações do Wall Street Journal.
Fontes da Bloomberg indicam que Estados Unidos e Rússia negociam um acordo que reconheceria a ocupação russa de áreas conquistadas durante o conflito na Ucrânia. Representantes dos dois países discutem os termos desse entendimento, que pode ser anunciado em uma cúpula entre Trump e Vladimir Putin programada para a próxima semana.
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