Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Plano militar de Israel para Gaza provoca reunião de emergência e condenação internacional
Publicado 10/08/2025 • 21:45 | Atualizado há 3 meses
ALERTA DE MERCADO:
Bitcoin cai abaixo de US$ 100 mil pela primeira vez desde o fim de junho
Samsung constrói unidade com 50 mil GPUs da Nvidia para automatizar fabricação de chips
Microsoft supera projeções e cresce 18% com impulso da nuvem e da IA
Valor de mercado: Nvidia vale 25 Disneys, 50 Nikes e mais de 3 mil JetBlues
OpenAI fecha acordo de US$ 38 bilhões com Amazon em parceria inédita entre as gigantes
Mercado em foco: Amazon dispara, Netflix faz desdobramento e chocolate pesa no bolso
Publicado 10/08/2025 • 21:45 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Onu News/Divulgação
O novo plano militar de Israel para a Faixa de Gaza levou o Conselho de Segurança da ONU a realizar, no domingo (10), uma reunião de emergência que resultou em condenações de dezenas de países.
O encontro, convocado por membros europeus do órgão, teve como foco a proposta do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para a ocupação militar do enclave.
O embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, fez um apelo para “travar o genocídio” e discutir a iniciativa de Netanyahu. “Dada a insistência de Netanyahu em prosseguir este genocídio, destruindo o nosso povo através da morte e da deslocação, anexando o nosso território, destruindo a Palestina e qualquer hipótese de paz, este Conselho deve agir”, declarou.
Leia também: Plano de Israel para Gaza pode levar a ‘outra calamidade’, alerta ONU
Durante a reunião, quatro membros permanentes do Conselho — Rússia, China, França e Reino Unido — questionaram o plano israelense. Os Estados Unidos, por outro lado, defenderam o “direito” do governo de Israel de decidir “o que é necessário” para sua segurança.
Mansour acusou Israel de “matar a Palestina em Gaza” e afirmou que mais de dois milhões de pessoas vivem “dor e agonia” que nenhum ser humano deveria suportar. Segundo ele, a guerra não visa desarmar o Hamas, mas “impedir um Estado palestino independente”.
Enquanto as discussões ocorriam na ONU, Netanyahu declarou, em Jerusalém, que Israel lançará “muito em breve” uma ofensiva contra a Cidade de Gaza e contra campos de refugiados no centro e sul do território, que considera os últimos bastiões do Hamas.
O representante permanente adjunto de Israel na ONU, Jonathan Miller, afirmou que o país “não tem planos nem vontade de ocupar Gaza permanentemente”. Já a representante dos Estados Unidos, Dorothy Shea, acusou outros países de “espalharem mentiras” sobre Israel, classificando como “categoricamente falso” que haja um genocídio em curso.
Na sexta-feira (8), Mansour declarou que, desde a incursão do Hamas em 7 de outubro de 2023, quando o grupo matou pelo menos 1.200 pessoas em Israel, as forças israelenses já mataram mais de 60 mil palestinos, “a maioria crianças e mulheres”.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
1
SÉRIE EXCLUSIVA 3 — O escândalo Ambipar: quem é Tércio Borlenghi. O empresário e CEO por trás da crise já foi condenado por corrupção
2
Decisão contra 99Food reacende debate sobre concorrência do delivery; iFood já respondeu por abuso em contratos
3
Primeiro data center do Brasil voltado à exportação será construído no Ceará; TikTok deve ser único cliente
4
Raízen aprova reorganização bilionária para consolidar operações de bioenergia
5
Relator de projeto que aumenta tributação de bets e fintechs prevê arrecadação extra de R$ 18 bilhões em três anos