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Publicado 13/12/2024 • 19:13
KEY POINTS
Proposta previa melhorias como letreiros instagramáveis, bancos ondulados, equipamentos esportivos e a instalação de Wi-Fi
Foto: Reprodução
Após a divulgação de que o Largo da Batata trocaria de nome e seria chamado de Largo da Batata Ruffles, a Prefeitura de São Paulo afirmou nesta sexta-feira (13) que tornou o termo de doação sem efeito.
Pela proposta, a PepsiCo, dona da Ruffles, iria implementar melhorias, como letreiros, bancos, equipamentos esportivos e a instalação de Wi-Fi na praça. O investimento total seria de R$ 1,1 milhão ao longo de 24 meses.
A decisão de interromper a iniciativa veio após repercussão negativa e críticas relacionadas à transparência do processo.
Segundo nota da Prefeitura, suspendeu-se o contrato para análise de documentos e para aguardar a manifestação da Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU), órgão responsável por avaliar intervenções publicitárias em espaços públicos conforme a Lei Cidade Limpa.
“A CPPU avaliará a proposta, garantindo que todos os critérios legais sejam atendidos antes de qualquer avanço no projeto”, informou a administração municipal.
O projeto gerou repercussão nas redes sociais e foi alvo de questionamentos sobre o modelo de parceria adotado. A ausência de licitação ou consulta pública foi amplamente criticada, levantando dúvidas sobre a transparência do acordo.
O contrato teria permitido à PepsiCo explorar publicitariamente o Largo da Batata, associando sua marca à área pública, mas sem a concessão oficial de naming rights.
Em propagandas, a marca havia se referido ao espaço como “Largo da Batata Ruffles”, destacando que o projeto proporcionaria um ambiente de convivência, lazer e cultura. No entanto, a mudança oficial do nome do Largo não fazia parte do contrato, de acordo com a PepsiCo.
Em nota, a PepsiCo afirmou que o projeto visava exclusivamente melhorias no espaço público, como revitalização de canteiros, mobiliário e jardins. A empresa garantiu que seguiu todos os trâmites administrativos legais em parceria com a Subprefeitura de Pinheiros e reiterou que a iniciativa não previa a alteração oficial do nome do Largo da Batata.
A empresa aguarda o parecer da CPPU para definir os próximos passos. “A revitalização do Largo da Batata busca proporcionar um ambiente de convivência, lazer e cultura, sem infringir as diretrizes legais aplicáveis”, afirmou a companhia.
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