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Ibovespa B3 recua em segundo dia de julgamento no STF; dólar fecha em R$ 5,44
Publicado 03/09/2025 • 17:38 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 03/09/2025 • 17:38 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
CRIS FAGA/DRAGONFLY PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Ibovespa
O Ibovespa B3 encerrou esta quarta-feira (3) em queda de 0,34%, aos 139.863,63 pontos, em um pregão marcado por cautela dos investidores diante do segundo dia do julgamento no STF sobre a tentativa de golpe atribuída ao ex-presidente Jair Bolsonaro e ex-ministros militares.
A instabilidade política voltou a pesar sobre o mercado, somando-se às tensões comerciais com os Estados Unidos.
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Entre os destaques do pregão, Cosan (CSAN3) subiu 8%, impulsionada por expectativas positivas no setor de energia e logística. Raízen (RAIZ4) também avançou 4,96%, enquanto Pão de Açúcar (PCAR3) teve valorização de 2,93%. Na ponta negativa, Ambev (ABEV3) recuou 2,14%, refletindo a pressão de custos e ajustes de portfólio.
No mercado de juros, a Taxa DI de 2029 permaneceu em 14,90%, e o Índice DI de 03/09 registrou 51.827,42 pontos. O índice de volatilidade, o S&P/B3 VIX, cedeu 2,9%, a 15,40 pontos, sinalizando algum alívio após a alta de ontem, embora ainda em patamar elevado.
O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 5,4485 na venda, depois de iniciar a sessão em queda, interrompendo três dias seguidos de valorização.
Pela manhã, a moeda refletiu a fraqueza global do dólar e a queda de 0,2% na produção industrial de julho, dentro das expectativas do mercado, o que chegou a aliviar os juros futuros mais longos.
No entanto, a divisa voltou a ganhar força durante a tarde em meio ao ambiente de incerteza política e comercial. Internamente, investidores seguiram atentos ao julgamento no STF, considerado fator-chave de risco para a estabilidade institucional do país.
No cenário externo, a atenção se voltou para a audiência em Washington sobre práticas comerciais do Brasil e à expectativa pelo posicionamento do presidente dos EUA, Donald Trump, que prometeu recorrer da decisão judicial que derrubou parte de suas tarifas de importação.
O dia também trouxe medidas de alívio para empresas brasileiras atingidas pelo tarifaço de 50% imposto pelos EUA: o Comitê Gestor do Simples Nacional anunciou o adiamento de dois meses no recolhimento de tributos dessas companhias. Apesar do respiro momentâneo, analistas avaliam que a tensão comercial continuará sendo um fator de instabilidade para o câmbio nas próximas semanas.
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