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Casa Branca cita até uso de poder militar para ‘proteger a liberdade de expressão’ ao responder pergunta sobre o Brasil
Publicado 09/09/2025 • 18:37 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 09/09/2025 • 18:37 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
A Casa Branca voltou a colocar a “liberdade de expressão” no centro de sua política externa ao comentar o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF).
Nesta terça-feira (9), a porta-voz Karoline Leavitt afirmou que o governo Donald Trump está disposto a usar tanto o poder econômico quanto o poder militar dos Estados Unidos para “proteger a liberdade de expressão ao redor do mundo”.
Durante coletiva de imprensa, um repórter questionou Leavitt sobre possíveis novas punições contra o Brasil, em retaliação ao caso judicial envolvendo Bolsonaro:
O presidente demonstrou alguma preocupação com o presidente Bolsonaro, que está sendo impedido de concorrer. Tudo isso está ocorrendo no contexto do aumento da censura das plataformas on-line, das plataformas americanas e dos esforços para censurar os americanos. Pessoalmente, estou sendo investigado criminalmente com meus colegas brasileiros por publicar os arquivos do Twitter do Brasil. Estamos muito gratos pelo fato de o presidente ter imposto sanções Magnitsky ao juiz. O presidente Trump pensa em tomar outras medidas, já que parece que haverá uma condenação contra o presidente Bolsonaro, impedindo-o de concorrer?
Ela não antecipou medidas específicas, mas reforçou o tom de ameaça:
“Não tenho nenhuma ação adicional para antecipar para vocês hoje. Mas posso dizer que isso é uma prioridade para a administração, e o presidente não tem medo de usar o poder econômico, o poder militar dos Estados Unidos da América para proteger a liberdade de expressão ao redor do mundo”.
A manifestação ocorreu após o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, votar pela condenação de Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe de Estado. O julgamento, conduzido pela Primeira Turma do STF, avalia o núcleo considerado central da trama golpista.
Em paralelo, a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil republicou em seu perfil no X um vídeo com a fala de Leavitt, no qual ela classificou a liberdade de expressão como “a questão mais importante do nosso tempo” e disse que Washington já tomou “medidas significativas” para “assegurar que o Brasil não imponha punições a seus cidadãos dessa maneira”.
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