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Brasil aposta US$ 56,27 bilhões para reindustrializar o país e disputar espaço na nova economia global
Publicado 04/10/2025 • 18:39 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 04/10/2025 • 18:39 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Geraldo Alckmin, vice-presidente do Brasil
Reprodução
O governo brasileiro anunciou um plano de investimento de US$ 56,27 bilhões até 2026 para modernizar e reindustrializar o país. A iniciativa, que integra a estratégia da Nova Indústria Brasil (NIB), busca reposicionar o setor produtivo nacional em meio à corrida global por tecnologia, eficiência energética e sustentabilidade.
O programa prevê a aplicação de recursos públicos e privados em sete eixos estruturantes, entre eles bioeconomia e descarbonização, transformação digital, segurança energética, cadeias agroindustriais sustentáveis, infraestrutura verde e saúde industrializada. O objetivo é tornar a indústria brasileira mais inovadora, produtiva e competitiva frente aos grandes blocos econômicos.
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Segundo o vice-presidente Geraldo Alckmin, também ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, o país precisa “recuperar a capacidade produtiva e tecnológica” para não ficar à margem da nova revolução industrial. “O Brasil tem todas as condições de liderar a economia verde e a digitalização de processos produtivos”, afirmou.
Os investimentos se alinham a um contexto global em que grandes potências industrializadas, como Estados Unidos, China e União Europeia, adotam pacotes bilionários de estímulo à inovação, energia limpa e semicondutores. Ao se integrar a esse movimento, o Brasil busca atrair multinacionais, fortalecer cadeias locais e gerar empregos de maior valor agregado.
Parte da estratégia inclui uma presença ampliada na Hannover Messe 2026, uma das maiores feiras industriais do mundo, na Alemanha. O pavilhão brasileiro terá 2 mil m² e reunirá empresas e startups voltadas a automação, robótica, energia e sustentabilidade. O governo aposta que, até lá, o acordo Mercosul–União Europeia esteja em vigor, o que poderia ampliar as exportações industriais em até US$ 7 bilhões no curto prazo.
Mais do que um pacote econômico, o plano simboliza uma tentativa de reposicionar o país na geografia da produção global, num momento em que cadeias industriais se reorganizam e a demanda por soluções sustentáveis redefine a competitividade entre nações.
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