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Mergulhadores encontram US$ 1 milhão em moedas em barco naufragado no século 18
Publicado 05/10/2025 • 14:37 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 05/10/2025 • 14:37 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Divulgação/DISCOVER THE 1715 FLEET
Uma equipe de mergulhadores descobriu um carregamento de moedas espanholas há muito tempo perdidas, enterradas durante séculos sob as ondas e a areia ao longo de um trecho da Flórida, nos Estados Unidos, conhecido como a “Costa do Tesouro”.
Nesta semana, a empresa 1715 Fleet – Queens Jewels LLC, especializada em naufrágios históricos, anunciou que os mergulhadores encontraram mais de mil moedas de prata e ouro, provavelmente cunhadas há séculos nas colônias espanholas da Bolívia, do México e do Peru.
Os especialistas estimam que o achado vale cerca de US$ 1 milhão (aproximadamente R$ 5,3 milhões).

Ao longo dos anos, milhões de dólares em moedas foram encontrados — e roubados — por caçadores de tesouro em um trecho da costa atlântica da Flórida que se estende das cidades de Melbourne até Fort Pierce.
No fim das contas, os achados recentes da temporada de salvamento deste verão serão divididos entre a empresa responsável, seus subcontratados e o Estado da Flórida, conforme determina a legislação estadual.
A frota de 1715 era um comboio de navios espanhóis carregados de prata, ouro e joias trazidas do Novo Mundo. A flotilha navegava de volta para a Espanha quando um furacão a atingiu em 31 de julho de 1715, lançando seus tesouros ao mar.
Os espanhóis conseguiram recuperar parte das moedas de ouro e prata, mas muitos dos tesouros da frota condenada foram considerados perdidos para sempre.
Por gerações, mergulhadores vasculharam a “Costa do Tesouro” em busca de barras de ouro e moedas perdidas sob as ondas. Com o tempo, o local rendeu um verdadeiro tesouro e ajudou a sustentar uma indústria local de caçadores de tesouros profissionais.

De acordo com a lei da Flórida, qualquer “tesouro” ou artefato arqueológico “abandonado” encontrado em terras ou águas pertencentes ao estado é considerado propriedade do governo estadual. No entanto, o estado pode emitir licenças para indivíduos ou empresas qualificadas realizarem pesquisas e operações de recuperação de recursos culturais subaquáticos.
Os caçadores de tesouro podem ficar com a maior parte dos artefatos, após negociações com as autoridades estaduais.
A legislação determina que até 20% dos materiais arqueológicos recuperados sejam retidos pelo estado para pesquisa ou exibição pública, enquanto os outros 80% podem ser divididos entre os exploradores.

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