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Unilever confirma perspectiva para 2025 com impacto “limitado” das tarifas
Publicado 24/04/2025 • 07:59 | Atualizado há 6 meses
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 24/04/2025 • 07:59 | Atualizado há 6 meses
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                            Divulgação
Venda da marca à Unilever limitou defesa de causas sociais e políticas da empresa.
A gigante britânica de bens de consumo Unilever afirmou nesta quinta-feira (24) que o impacto das tarifas dos EUA sobre seus produtos será “limitado”, ao reportar uma queda na receita do primeiro trimestre.
O grupo, cujos produtos variam de sabonetes Dove a sorvetes Ben & Jerry’s, manteve sua perspectiva para 2025 apesar da incerteza gerada pelas tarifas-base de 10% sobre importações globais impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
“A incerteza macroeconômica global elevada é um fato”, disse o novo CEO Fernando Fernandez em comunicado de resultados, após Trump ter pausado neste mês os planos de impor tarifas mais altas a dezenas de países.
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Mas a Unilever acrescentou que “o impacto direto das tarifas sobre nossa lucratividade deve ser limitado e gerenciável”.
O grupo afirmou que a receita caiu menos de um por cento, para 14,8 bilhões de euros (US$ 16,8 bilhões) no primeiro trimestre, em comparação com os três primeiros meses de 2024.
Fernandez assumiu o comando em março, sucedendo Hein Schumacher, que deixou o cargo após menos de dois anos, período em que a empresa apresentou dois resultados anuais decepcionantes.
“A qualidade do nosso programa de inovação, o forte investimento em nossas marcas e nossa competitividade em melhora nos dão confiança de que cumpriremos nossos planos para o ano completo”, disse Fernandez nesta quinta-feira.
A Unilever está passando por uma grande reestruturação, que inclui o corte de cerca de 7.500 empregos e a separação da sua divisão de sorvetes em um negócio independente.
A Magnum Ice Cream Company começará a operar em 1º de julho.
A reestruturação ocorre em meio à pressão de investidores ativistas, incluindo o bilionário americano Nelson Peltz, para retomar o crescimento.
O grupo acrescentou nesta quinta-feira que seu programa de redução de custos está adiantado e deve gerar cerca de 550 milhões de euros em economias até o final de 2025, contribuindo para a meta total de economia de 800 milhões de euros.
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