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Após reação negativa da Casa Branca, Amazon diz que não vai exibir custo das tarifas: “não vai acontecer”
Publicado 29/04/2025 • 13:22 | Atualizado há 8 meses
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KEY POINTS
Pacotes passam por uma esteira rolante durante a Cyber Monday, um dos dias mais movimentados da empresa em um centro de distribuição da Amazon em 2 de dezembro de 2024 em Orlando, Flórida.
Miguel J. Rodriguez Carrillo | Getty Images (Reprodução CNBC Internacional)
A Amazon afirmou nesta terça-feira (29) que considerou exibir taxas de importação em itens vendidos em seu site para itens com ultradesconto, mas que o plano “nunca foi aprovado e não vai acontecer”.
A medida teria afetado itens vendidos no Haul, a resposta da Amazon à varejista chinesa de descontos Temu, que oferece roupas, artigos para casa e outros itens com preços de US$ 20 ou menos.
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Casa Branca critica Amazon por relatório de custos de tarifas: ‘ato hostil e político’
“A equipe que administra nossa loja Amazon Haul de ultrabaixo custo considerou a ideia de listar taxas de importação em certos produtos”, disse o porta-voz da Amazon, Tim Doyle, em um comunicado. “Isso nunca foi aprovado e não vai acontecer.”
A Amazon considerou adicionar uma linha separada de itens aos produtos no Haul em resposta à remoção da brecha comercial de minimis por Trump, de acordo com uma fonte familiarizada com o assunto. A consideração não estava relacionada à tarifa de 145% de Trump sobre importações da China, acrescentaram.
O Punchbowl News noticiou na terça-feira que a Amazon “em breve” começaria a exibir o custo das tarifas juntamente com o preço de cada produto, citando uma fonte familiarizada com os planos da empresa.
A reportagem provocou a ira da Casa Branca, que classificou os planos da Amazon como um “ato hostil e político”.
“Por que a Amazon não fez isso quando o governo Biden elevou a inflação ao nível mais alto em 40 anos?”, questionou a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt.
A Amazon e outros varejistas estão assimilando o impacto das novas tarifas de Trump. No início deste mês, a empresa começou a contatar sua vasta rede de vendedores terceirizados para avaliar como as tarifas estão impactando sua logística, fornecimento de produtos e operações. Alguns vendedores já aumentaram os preços e reduziram os gastos com publicidade, enfrentando custos de importação mais altos. No início deste mês, o CEO da Amazon, Andy Jassy, disse à CNBC que os vendedores provavelmente “precisariam repassar o custo” das tarifas aos consumidores. As varejistas online de desconto Temu e Shein implementaram na semana passada aumentos de preços na maioria dos itens em seus sites, e a Temu adicionou “taxas de importação” que variam entre 130% e 150% em alguns produtos.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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