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Secretário do Tesouro dos EUA reforça que Trump tem última palavra em acordos comerciais e volta a criticar China

Publicado 29/04/2025 • 18:34 | Atualizado há 7 horas

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, reforçou que nenhum acordo comercial será finalizado sem a aprovação direta do presidente Donald Trump.
  • Questionado sobre um possível acordo com a Índia, Bessent foi claro: "Nada está definido ainda. Vamos esperar o anúncio de Trump".
  • Ele também ressaltou que "nenhum acordo está fechado até que Trump faça o anúncio" e destacou que o republicano tem uma influência decisiva nas negociações.

Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent

US Secretary of Treasury Scott Bessent attends a meeting with Ukraine's president in Kyiv on February 12, 2025, amid the Russian invasion of Ukraine. (Photo by Tetiana DZHAFAROVA / AFP)

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, reforçou que nenhum acordo comercial será finalizado sem a aprovação direta do presidente Donald Trump.

Questionado sobre um possível acordo com a Índia, Bessent foi claro: “Nada está definido ainda. Vamos esperar o anúncio de Trump”.

Ele também ressaltou que “nenhum acordo está fechado até que Trump faça o anúncio” e destacou que o republicano tem uma influência decisiva nas negociações.

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Sobre o evento que marca os 100 dias da atual gestão, Bessent afirmou, em entrevista à Fox Business, não saber “se Trump vai anunciar algum acordo” por lá. No entanto, destacou o envolvimento profundo do presidente nos processos: “Trump precisa aprovar 18 acordos comerciais importantes. Ele está bem ativo nas negociações.”

Bessent revelou que a equipe econômica está trabalhando em propostas para estimular a produção nacional de veículos. “Existem outros planos para mudanças nas tarifas automotivas”, disse. O objetivo, segundo ele, é tornar os EUA o principal destino para a fabricação de automóveis, oferecendo incentivos como a dedutibilidade de financiamentos para veículos produzidos localmente.

O secretário também criticou as políticas comerciais da China, reafirmando que “tarifas do lado da China são insustentáveis”.

Ele mencionou o impacto econômico no país asiático: “Fábricas estão fechando na China e há várias demissões em andamento”.

Bessent também apontou que as autoridades americanas “terão que considerar o fracasso da China em cumprir os compromissos no ‘Acordo Fase 1’ comercial de Trump durante seu primeiro mandato”. Por fim, Bessent expressou otimismo em relação a um projeto de lei fiscal, afirmando esperar “que o projeto seja assinado e entregue até o dia 4 de julho”.

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