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Mercados europeus ficam negativos após dados mostrarem contração da economia dos EUA
Publicado 30/04/2025 • 11:09 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 30/04/2025 • 11:09 | Atualizado há 7 meses
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Mercado de ações.
Pixabay
As ações europeias reverteram o curso e negociaram em baixa nesta quarta-feira (30), com os investidores analisando mais uma série de balanços e reagindo a dados econômicos piores do que o esperado dos Estados Unidos.
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O índice Stoxx 600 reduziu os ganhos anteriores, sendo negociado em queda de 0,22% às 13h50 em Londres, colocando-o no caminho para interromper sua longa sequência de seis sessões de ganhos. O FTSE 100 do Reino Unido, que havia registrado 12 sessões consecutivas de ganhos em sua melhor sequência desde 2017, também entrou em território negativo após a divulgação dos dados dos EUA.
O setor automotivo reduziu os ganhos iniciais e foi negociado em queda de 1,2% durante as negociações da tarde, com a fraqueza dos lucros superando a assinatura, pelo presidente dos EUA, Donald Trump, de um decreto que suavizou algumas de suas tarifas automotivas. A medida mantém uma alíquota de importação de veículos de 25%, mas reduz o nível geral devido a impostos adicionais sobre produtos como aço e alumínio.
As ações do setor de saúde subiram, com o índice regional Stoxx Healthcare subindo 1,3%. Diversas empresas do setor abordaram as tarifas americanas em seus relatórios de lucros do primeiro trimestre, com GSK, AstraZeneca e Smith+Nephew afirmando aos investidores que estavam bem posicionadas para lidar com qualquer impacto.
As tarifas de Trump, sem surpresa, emergiram como um tema-chave nos primeiros resultados corporativos, com muitos citando a dificuldade de fazer previsões, enquanto os lucros dos bancos superaram as estimativas. Essas tendências continuaram nesta quarta-feira (30), com o banco suíço UBS relatando um lucro líquido melhor que o esperado de US$ 1,692 bilhão no primeiro trimestre, enquanto a gigante automobilística Stellantis suspendeu sua projeção para o ano inteiro devido a incertezas.
Por outro lado, dados preliminares mostraram nesta quarta-feira (30) que a economia da zona do euro cresceu 0,4%, acima do esperado, no primeiro trimestre do ano, após a estagnação no final de 2024.
Em declarações ao programa “Europe Early Edition” da CNBC na quarta-feira (30), Gediminas Šimkus, presidente do Banco da Lituânia e membro do Conselho do Banco Central Europeu, afirmou apoiar um corte de juros de um quarto de ponto percentual na próxima reunião do BCE em junho que é “basicamente de conhecimento geral” que as tarifas americanas serão desinflacionárias para a zona do euro no curto prazo.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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