Mattel diz que vai reduzir produção na China e retira guidance para 2025; ação cai
Publicado 05/05/2025 • 19:57 | Atualizado há 7 horas
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Publicado 05/05/2025 • 19:57 | Atualizado há 7 horas
KEY POINTS
Em julho de 2024, a Mattel apresentou a primeira boneca Barbie Fashionista cega e a boneca Barbie Fashionista negra com síndrome de Down
Divulgação
A fabricante de brinquedos americana Mattel está transferindo boa parte de sua produção para fora da China, acelerando um esforço de anos para limitar a exposição ao país. Atualmente, cerca de 20% das importações da empresa nos EUA vêm de Pequim.
A empresa planeja reduzir esse número para menos de 15% até o final do próximo ano e para menos de 10% até o final de 2027, afirmou o CEO da Mattel, Ynon Kreiz.
Além disso, o fabricante da boneca Barbie planeja transferir a produção de cerca de 500 itens para fora da China este ano, um aumento em relação ao ano passado, quando transferiu a produção de cerca de 280 itens.
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A Mattel também retirou seu guidance para 2025, citando a volatilidade macroeconômica em torno da guerra comercial de Donald Trump, que tornou muito difícil prever os hábitos de consumo dos consumidores.
A divulgação foi feita no momento em que a fabricante de brinquedos registrou vendas mais altas no primeiro trimestre, embora seu prejuízo líquido tenha aumentado.
A empresa apresentou um prejuízo de US$ 40,3 milhões, ou US$ 0,12 por ação, em comparação com um prejuízo de US$ 28,3 milhões, ou US$ 0,08 por ação, um ano antes. A receita aumentou 2,1% para US$ 826,6 milhões, superando as projeções dos analistas de US$ 786 milhões. As despesas de vendas e administrativas aumentaram para US$ 390,9 milhões, ante US$ 352,9 milhões no ano anterior. Às 18h35 (de Brasília) as ações da Mattel caíam 1,85% no after hours de Nova York.
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