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CNBC Risco de recessão não desapareceu apesar da redução das tarifas, afirma economista-chefe global do Morgan Stanley

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Risco de recessão não desapareceu apesar da redução das tarifas, afirma economista-chefe global do Morgan Stanley

Publicado 19/05/2025 • 13:56 | Atualizado há 9 horas

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Redação CNBC

KEY POINTS

  • A redução das tensões entre o governo Trump e a China não eliminou completamente o risco de uma desaceleração econômica, de acordo com o Morgan Stanley.
  • “A redução mais recente levanta a questão de quanto os riscos de recessão diminuíram. A probabilidade certamente caiu um pouco na margem, mas nunca tivemos uma recessão como base, em parte porque presumimos que o pico das tarifas anunciadas não duraria”, escreveu Seth Carpenter.
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A redução das tensões entre o governo Trump e a China não eliminou o risco de uma desaceleração econômica, segundo o Morgan Stanley.

“A redução mais recente levanta a questão de quanto os riscos de recessão diminuíram. A probabilidade certamente caiu um pouco na margem, mas nunca tivemos uma recessão como base, em parte porque presumimos que o pico das tarifas anunciadas não duraria”, escreveu Seth Carpenter, economista-chefe global da empresa.

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“No entanto, o risco de recessão não desapareceu, pois as tarifas têm efeitos diretos e indiretos. Mesmo com tarifas mais baixas, o impacto direto ainda é significativo.”

Carpenter acrescentou que isso foi reforçado por tendências históricas.

“Os dados mostram que as tarifas sobre a China no primeiro governo Trump foram seguidas por uma queda na produção industrial e no emprego na indústria”, continuou.

“Tarifas são impostos, e 2/3 das importações da China são bens de capital ou insumos intermediários. Portanto, as tarifas sobre a China são, na prática, um imposto sobre investimentos domésticos e manufatura.”

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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.

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