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A ação que disparou mais de 400% com o conflito entre Israel e Irã
Publicado 13/06/2025 • 11:55 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 13/06/2025 • 11:55 | Atualizado há 2 meses
Chama a atenção o fato de a Robin Energy ter apenas um produto: a companhia opera um navio-tanque.
Unsplash
Conflitos geopolíticos geram tensão no mercado e — geralmente — fazem com que os ativos operem em queda. Os principais índices asiáticos fecharam no vermelho nesta sexta-feira. Na Europa e nos Estados Unidos, os números também ficaram negativos.
Uma ação, no entanto, destoa. Pouco conhecida no Brasil, a empresa Robin Energy subia mais de 240% no pré-market americano, liderando os ganhos da bolsa no after hours e também no volume de negociações.
Trata-se de uma companhia fundada recentemente, em abril deste ano. Ela faz parte do conglomerado Toro Corp, com sede no Chipre, que atua no transporte de energia por meio de navios carregadores de GLP e petróleo.
No mês retrasado, a Toro decidiu realizar um spin-off da operação. A ideia era isolar o negócio relacionado à divisão de petroleiros Handysize — navios-tanque de pequeno porte usados para transportar petróleo e derivados em rotas regionais, onde embarcações maiores geralmente não conseguem operar.
Chama a atenção o fato de a Robin Energy ter somente um produto. Conforme descrito em seu site oficial, a companhia opera um navio-tanque “com capacidade de até 36.718 toneladas de porte bruto (dwt), construído por um estaleiro de primeira linha e mantido segundo os mais altos padrões de segurança e operação”.
Desde o início das negociações do ticker RBNE na Nasdaq, as ações da Robin Energy acumulavam queda de 60%.
Isso mudou na prévia do pregão desta sexta-feira. No pré-market americano, os papéis da Robin Energy já subiam mais de 200%. Após o sino tocar, confirmaram a expectativa dos investidores. Por volta das 12h, os papeis da Robin Energy avançavam mais de 410% na Nasdaq.
A Robin Energy tinha um volume médio de negociação na casa das 40 mil ações por dia. O volume desta sexta-feira já supera os 60 milhões de ações negociadas.
O papel, que custava pouco mais de US$ 3, passou a ser negociado acima dos US$ 15. O valor de mercado da companhia ultrapassou os US$ 37 milhões.
É uma empresa pequena, mas que — como o próprio nome sugere — mostrou que pode surpreender até mesmo os gigantes do mercado. E, quem sabe, até roubar alguns de seus ganhos.
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