Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Operadora do aeroporto de Guarulhos retoma negociação para tentar evitar recuperação judicial
Publicado 14/06/2025 • 11:59 | Atualizado há 1 dia
Suspeito de assassinar deputada de Minnesota é identificado e polícia faz operação de buscas
Israel alerta: “Teerã vai queimar” se Irã continuar ataques com mísseis
Trump aprova fusão da U.S. Steel com a Nippon Steel após acordo de segurança nacional
Companhias aéreas desviam e suspendem voos após ataque de Israel ao Irã
Entenda como funciona o sistema de defesa antimísseis Domo de Ferro, usado por Israel
Publicado 14/06/2025 • 11:59 | Atualizado há 1 dia
KEY POINTS
A CCR contratou quatro bancos para estruturar a venda das concessões de 20 aeroportos, diz Bloomberg.
A Invepar, que controla a GRU Airport, concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos, retomou as conversas com credores para evitar o caminho da recuperação judicial. A ideia é aprovar um novo standstill, que protege a empresa de aceleração de suas dívidas pelos credores, e trabalhar em um acordo, segundo pessoas a par do assunto ouvidas pelo Estadão/Broadcast. As dívidas em renegociação somam R$ 1,5 bilhão.
Leia mais:
Latam investe R$ 115 milhões em novo lounge no Aeroporto de Guarulhos
Uma assembleia de acionistas para votar o pedido de recuperação judicial, realizada nesta quinta-feira, (12), foi suspensa. Os termos de um acordo devem ser costurados até o final da próxima segunda-feira, 16, quando expira a proteção contra credores (cautelar) obtida pela companhia na Justiça. Na mesma data, a Invepar teria de apresentar um pedido de recuperação judicial, extrajudicial ou algum outro plano.
Em nota, a Invepar afirmou que a Assembleia Geral Extraordinária de acionistas, por unanimidade, deliberou pela suspensão dos trabalhos, ficando designada a data de 16 de junho de 2025, às 18h, ou antes, caso seja necessário, para a retomada dos trabalhos.
Segundo fontes, a empresa deverá pedir mais tempo e alinhar conversas com o Mubadala Capital, veículo de investimento do fundo soberano de Abu Dabhi, que é credor de metade de R$ 650 milhões de debêntures emitidas pela companhia. O Mubadala pediu o vencimento antecipado das dívidas.
O restante das debêntures estão com os fundos de previdência Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa), que não votam em temas relacionados as debêntures porque são também acionistas da Invepar.
O vencimento antecipado foi pedido em razão do descumprimento de obrigações previstas no contrato por dois meses, da ordem de R$ 30 milhões, envolvendo o repasse de dividendos da Lamsa, a Linhas Amarelas do Rio de Janeiro, e de parte dos recursos levantados com a venda da participação de 4,73% no VLT Carioca para a Motiva (ex-CCR), concluída em março deste ano.
Além dos debenturistas, a companhia tem dívidas oriundas da concessão já extinta da rodovia BR-040, que liga Juiz de Fora a Brasília, com Bradesco, Itaú, Banco do Brasil.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Trump diz que, se os EUA forem atacados, Irã enfrentará “toda a força” militar em “níveis nunca antes vistos”
O que se sabe até agora sobre os ataques entre Irã e Israel?
Israel e Irã trocam ataques pelo terceiro dia consecutivo enquanto negociações nucleares são canceladas
Ministério do Petróleo do Irã diz que ataques israelenses atingem refinaria em Teerã
Suspeito de assassinar deputada de Minnesota é identificado e polícia faz operação de buscas