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Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global
Com o anúncio das tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras de Trump, o café pode ser um dos produtos mais afetados por essa medida. O Brasil é o principal fornecedor do café para os Estados Unidos, com cerca de 1/3 do mercado norte-americano, o que pode fazer com que o preço do café para os americanos aumente, se a tarifa entrar em vigor. Em entrevista exclusiva para o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC Vinícius Estrela, diretor executivo da Associação Brasileira de Cafés Especiais, explica que o impacto destas tarifas para o setor e para a economia americana é “brutal”. De acordo com Estrela, das mais de 25 milhões de sacas que o americano consome de café, cerca de 8 milhões delas vêm do Brasil, o que faz com que os americanos não consigam substituir as importações brasileiras. “Não existe café disponível para suprir esse volume no mercado americano em tão pouco tempo.”, explica ele. Saiba mais.
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