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Brasil “não se acovardará a pressões externas”, diz ministro Mauro Vieira
Publicado 30/07/2025 • 19:44 | Atualizado há 18 horas
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Publicado 30/07/2025 • 19:44 | Atualizado há 18 horas
KEY POINTS
O ministro da Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que o Brasil “não se acovardará a pressões externas”, durante um pronunciamento em Washington, nesta quarta-feira (30).
A fala ocorre após o encontro com Mark Rubio, secretário de Estado dos Estados Unidos, e a Casa Branca anunciar a assinatura do decreto que aumenta as tarifas impostas ao Brasil de 10% para 50%.
Vieira afirmou que durante a reunião, reiterou que o Brasil está aberto a continuar as negociações comerciais com os Estados Unidos e o diálogo para solucionar problemas bilaterais.
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Porém, com a imposição das tarifas, adicionou que o Brasil tem o direito de responder as medidas adotadas pelos EUA, que serão definidas pelo presidente Lula.
“Enfatizei que é inaceitável e descabida a ingerência na soberania nacional no que diz respeito a decisões do Poder Judiciário do Brasil, inclusive a condução do processo judicial o qual é réu o ex-presidente Jair Bolsonaro”, afirmou.
O presidente Lula também convocou uma reunião de emergência para discutir os impactos e possíveis respostas à elevação de tarifas sobre produtos brasileiros imposta pelos Estados Unidos, após a decisão formalizada pelo presidente Donald Trump.
O pronunciamento também ocorre no mesmo dia em que o governo dos Estados Unidos puniu o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, com a Lei Magnitsky, que bloqueia as contas bancárias, restringe o acesso ao sistema financeiro dos EUA e trava o acesso a eventuais bens em solo norte-americano, além de proibir a entrada no país.
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