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Vale e Aliança: o negócio de US$ 1 bi que promete agitar o setor
Publicado 01/04/2025 • 18:40 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 01/04/2025 • 18:40 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
A mineradora Vale informou ao mercado nesta segunda-feira (31) que seu Conselho de Administração aprovou uma proposta de reorganização societária envolvendo a incorporação da Aliança Geração de Energia S.A., sociedade controlada pela Vale e pela Cemig GT, uma subsidiária da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig).
A operação visa simplificar a estrutura societária do grupo, mantendo o foco estratégico da Vale em energia e assegurando a continuidade operacional da Aliança. De acordo com o fato relevante divulgado pela Vale, a Aliança será incorporada por uma nova sociedade a ser constituída e controlada exclusivamente pela mineradora. Importante destacar que os ativos atualmente detidos pela Aliança não passarão por qualquer reorganização ou transferência – o que garante estabilidade às operações de geração de energia da companhia.
A nova estrutura permitirá que a Vale mantenha controle integral da Aliança, enquanto a Cemig GT será remunerada em dinheiro pela sua participação societária, a ser avaliada por metodologia de fluxo de caixa descontado. O valor final dependerá da apuração dos ativos e será objeto de um laudo de avaliação independente.
Em comunicado paralelo, a Aliança também confirmou a proposta e destacou que a reestruturação não resultará em diluição dos acionistas da Vale e nem afetará os contratos em andamento. A companhia afirma que todas as operações seguirão conforme a legislação vigente e dependem de aprovações regulatórias, incluindo da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e dos acionistas da Vale reunidos em assembleia.
A previsão é que, se aprovadas todas as etapas regulatórias, a incorporação seja efetivada no segundo semestre de 2025, com impactos estratégicos positivos para a governança e eficiência operacional da Vale no setor de energia.
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