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Em dia decisivo no STF, Ibovespa avança com apoio de bancos e Petrobras; dólar fecha a R$ 5,41
Publicado 10/09/2025 • 18:46 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 10/09/2025 • 18:46 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
CRIS FAGA/DRAGONFLY PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Ibovespa
O Ibovespa B3 encerrou o pregão desta quarta-feira (10) em alta de 0,52%, aos 142.348,70 pontos, recuperando parte das perdas recentes e acompanhando o desempenho positivo de alguns pesos pesados da Bolsa.
Entre as ações de maior destaque, o Banco do Brasil (BBAS3) avançou 3,08%, refletindo expectativas positivas sobre crédito e dividendos. A Petrobras (PETR4) também colaborou com os ganhos, subindo 1,81% diante da valorização do petróleo no mercado internacional.
Já a Ambev (ABEV3) teve leve alta de 0,73%, enquanto a Azul (AZUL4) destoou do movimento geral e caiu 4,55%, após forte volatilidade nos últimos dias.
Nos juros, a Taxa DI de 10/09 manteve-se em 14,90%, enquanto o Índice DI encerrou em 51.970,44 pontos. O índice de volatilidade S&P/B3 VIX subiu 1,54%, a 15,84 pontos, refletindo cautela dos investidores diante do cenário político doméstico e da expectativa por dados de inflação no Brasil.
O dólar à vista fechou em leve baixa nesta quarta-feira, cotado a R$ 5,4117 na compra e R$ 5,4123 na venda, em movimento influenciado por dados econômicos norte-americanos e pelo noticiário político local.
No mercado internacional, a divulgação do Índice de Preços ao Produtor (PPI) dos EUA abaixo do esperado reforçou as apostas de corte de juros pelo Federal Reserve ainda neste mês, pressionando o dólar globalmente.
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No cenário doméstico, os investidores acompanharam o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Luiz Fux, em seu voto, se posicionou pela absolvição de Bolsonaro no processo por tentativa de golpe de Estado, argumentando falta de provas suficientes para a condenação.
A manifestação trouxe volatilidade momentânea ao câmbio: o dólar chegou a bater a mínima de R$ 5,4060 (-0,49%) logo após as falas de Fux, antes de se estabilizar no fechamento.
Além disso, a votação no Senado norte-americano sobre a indicação de Stephen Miran à presidência do Federal Reserve também esteve no radar, ampliando as incertezas sobre a condução da política monetária nos EUA.
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