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Publicado 24/01/2025 • 09:15
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O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), considerado a prévia da inflação oficial do Brasil, avançou 0,11% em janeiro, puxado por alimentação e bebidas. O dado foi divulgado nesta sexta-feira (24) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Apesar da alta, o índice ficou abaixo da taxa registrada em dezembro de 2024 (0,34%) e acima das expectativas do mercado, que previa uma alta de 0,02% no mês.
“Isso indica que a inflação de fevereiro será mais alta”, diz Eduardo Velho, economista da JF Trust Gestora de Recursos, apontando a persistência de pressões inflacionárias em setores como alimentação e serviços.
Velho também projetou uma inflação para 2025 bem acima da média do mercado. “O mercado espera uma inflação de 5% a 5,1%, mas no nosso modelo, estamos projetando uma inflação de 6,76%, próximo de 7%, com o câmbio médio de R$ 6 e a Selic em 15,75% ao ano”, afirmou, apontando que a política monetária ainda precisa de ajustes para conter os preços.
O economista ressaltou que, apesar das medidas tomadas até o momento, o governo precisará agir com mais firmeza para controlar a inflação no longo prazo. “A taxa de juros deverá continuar subindo, provavelmente até 16% ao ano. O governo precisa tomar medidas para controlar a inflação e estabilizar a dívida pública”, disse Velho.
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Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 4,50%, abaixo dos 4,71% observados nos 12 meses anteriores. Em janeiro do ano passado, o índice foi de 0,31%.
No grupo Alimentação e Bebidas (1,06%), a alimentação no domicílio registrou variação de 1,10% em janeiro. Segundo o IBGE, contribuíram para esse resultado os aumentos do tomate (17,12%) e do café moído (7,07%). No lado das quedas, destacam-se a batata-inglesa (-14,16%) e o leite longa vida (-2,81%).
Em seguida aparece o grupo Transportes (1,01% e 0,21 p.p.). Por outro lado, o grupo Habitação (-3,43% e -0,52 p.p) registrou deflação, ajudando a conter o índice de janeiro.
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