Restaurant Brands registra crescimento de 2,5% nas vendas, impulsionado por Burger King e Popeyes
Inflação nos EUA cresce acima do esperado em janeiro e taxa anual chega a 3%
Renda passiva de Steve Barsh chega US$ 105 mil por mês; saiba como guru do setor imobiliário faz isso
Apple lança Apple TV+ para Android e expande serviço de streaming
Chevron anuncia corte de até 20% da força de trabalho para reduzir custos
Publicado 14/12/2024 • 19:14
KEY POINTS
Há evidências de que havia uma “verdadeira organização criminosa no governo que executou, planejou vários crimes contra a democracia e contra a vida –planejamento de assassinar presidente eleito, assassinar o vice-presidente, assassinar ministro da Suprema Corte”, afirmou neste sábado (14) o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Em entrevista exclusiva ao Jornal Times Brasil, Padilha afirmou que mais um passo foi dado pela Justiça para investigar e punir “os responsáveis por financiar, planejar e executar crimes”.
Na manhã deste sábado (14), a Polícia Federal prendeu o general da reserva Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro (PL). Segundo a Procuradoria-Geral da República, o general tentou obstruir a Justiça.
Durante a entrevista, Padilha afirmou que a PF está trabalhando com autonomia. “Nós não vimos nenhum espetáculo feito pela PF na prisão”, disse ele.
Ao ser questionado sobre declarações de bolsonaristas, como o ex-vice-presidente Hamilton Mourão, que disse que houve um atropelo da Justiça, Padilha afirmou que “vai ficando claro por que alguns passaram o pano para os episódios do 8 de janeiro”.
Dinheiro em sacola de vinho
Segundo a PF, Mauro Cid afirmou em seu depoimento que Braga Netto entregou uma sacola de vinho com dinheiro a um tenente-coronel dentro do Palácio do Planalto.
O ministro das Relações Institucionais também afirmou que a investigação “vai descobrir para onde ia esse dinheiro, como chegava aos acampamentos, se tinham outras manifestações para dar apoio”.
Por fim, ao falar sobre a relação do governo com o Exército, Padilha afirmou que o diagnóstico é que “dentro das Forças Armadas, como outras instituições civis, do Executivo, do Judiciário, do Legislativo, da imprensa, tinham sujeitos que foram contaminados por esse movimento de ódio e de planejamento golpista e crimes contra a vida”.
Mais lidas
Copasa anuncia novo diretor financeiro e de RI
Tarifas de Trump sobre México e Canadá podem encarecer carros em quase US$ 6 mil, diz banco
Conab vai vender nove imóveis e reinvestir R$ 170 milhões em armazenagem
Restaurant Brands registra crescimento de 2,5% nas vendas, impulsionado por Burger King e Popeyes
Empresa de Elon Musk, X, resolve processo de Trump sobre suspensão de conta