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O general da reserva Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice na chapa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), teve sua prisão mantida neste sábado (14). A decisão foi tomada após o militar passar por uma audiência de custódia conduzida por um juiz instrutor do Supremo Tribunal Federal (STF).
O procedimento, feito para verificar a legalidade da prisão, foi realizado por videoconferência e aconteceu antes de o militar ser encaminhado ao local onde permanecerá detido.
Braga Netto continuará em prisão preventiva no Rio de Janeiro, na Vila Militar da Zona Oeste, 1ª Divisão do Exército, unidade subordinada ao Comando Militar do Leste.
O general foi detido na manhã deste sábado (14), em Copacabana, durante uma operação que contou com o apoio do Exército. A ordem de prisão preventiva, expedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), foi motivada por suspeita de obstrução da Justiça.
A ação faz parte de uma investigação sobre envolvidos em uma tentativa de golpe de Estado que visava impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente Geraldo Alckmin, após as eleições de 2022.
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