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‘Metade da população mundial não deveria ser chamada de nicho’, diz CEO da Tether
Publicado 12/06/2025 • 12:49 | Atualizado há 1 mês
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Publicado 12/06/2025 • 12:49 | Atualizado há 1 mês
KEY POINTS
Apesar da ascensão de concorrentes como a Circle (USDC) e a Stasis (EURS), a Tether (USDT) segue como a stablecoin mais valiosa do mercado. Em entrevista ao programa Cripto Brasil, apresentado por Rita Wu, o CEO da Tether, Paolo Ardoino, comentou sobre o papel social da stablecoin e os motivos que levaram à sua criação.
Segundo ele, o USDT surgiu para oferecer uma alternativa financeira a cerca de 3 bilhões de pessoas no mundo que não têm acesso a bancos. “Essas pessoas não são más, são pessoas boas, mas são pobres demais para interessar aos bancos”, afirmou.
Como ele explicou, o sistema bancário tradicional exige que cada cliente gere, ao menos, US$ 150 por ano em taxas e comissões para justificar sua manutenção.
“Se você vive no Haiti, onde o salário médio é de US$ 1,34 por dia, ou na África, onde a média mensal é de US$ 80, não consegue movimentar US$ 2.150 por ano. Portanto, essas pessoas não são viáveis para os bancos”, destacou.
Para Ardoino, a Tether se diferencia por atender justamente esse público ignorado pelo sistema financeiro convencional. “Muitos concorrentes dizem que a Tether está focada em um nicho, mas metade da população mundial não deveria ser chamada de nicho”, criticou.
Segundo ele, a companhia investe diretamente na infraestrutura de inclusão, com ações práticas como a construção de quiosques de energia na África e programas de educação financeira voltados ao uso de stablecoins. “Criamos a adoção com os pés no chão”, disse o CEO.
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