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Setor de transporte critica PL das bagagens e alerta para aumento no preço das passagens aéreas
Publicado 30/10/2025 • 07:14 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 30/10/2025 • 07:14 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
A Associação de Transporte Aéreo Internacional (Iata) e a Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta) classificaram o Projeto de Lei 5.041/2025, aprovado pela Câmara dos Deputados, como um “retrocesso histórico”. Segundo as entidades, as mudanças impostas ao setor aéreo tendem a encarecer as passagens e reduzir a competitividade das companhias. Elas pedem que o Senado Federal reconsidere o texto.
De acordo com a proposta, as companhias aéreas seriam obrigadas a oferecer o despacho gratuito de uma bagagem de até 23 quilos em voos domésticos e internacionais, além de garantir uma bagagem de mão de até 12 quilos sem custo adicional em voos nacionais. O projeto também proíbe a cobrança pela seleção de assentos padrão e o cancelamento automático de voos de volta caso o passageiro perca o trecho de ida, exceto com autorização expressa. Passageiros que necessitem de assistência especial teriam direito a até dois assentos extras gratuitos.
Em nota conjunta, as associações afirmam que a medida ameaça a conectividade, a competitividade e o acesso do transporte aéreo no país. “Ao reintroduzir regras desatualizadas e uniformes sobre bagagem e assentos, a proposta corre o risco de limitar a concorrência e o acesso a tarifas acessíveis, prejudicando os próprios consumidores que pretende proteger”, disse Peter Cerdá, vice-presidente regional da Iata para as Américas e CEO da Alta.
As entidades defendem que o Senado promova um diálogo aberto com o setor para equilibrar a proteção ao consumidor com a sustentabilidade financeira das companhias. Para elas, o projeto cria entraves adicionais às operações internacionais e reduz a atratividade do Brasil como hub aéreo na região.
“A América Latina precisa de estabilidade regulatória e competitividade para crescer, e medidas como esta apenas adicionam custos, reduzem a eficiência e desencorajam novas conectividades em um momento em que deveríamos expandi-las”, afirmou Cerdá.
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