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Bolsas de Nova York encerram sem rumo definido após reação a corte de juros do Fed
Publicado 17/09/2025 • 18:05 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 17/09/2025 • 18:05 | Atualizado há 2 meses
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Pixabay
Bolsas da Europa
As bolsas de Nova York fecharam de forma mista nesta quarta-feira (17), depois que o Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, confirmou o corte de juros já esperado pelo mercado. A decisão provocou oscilações e bastante volatilidade nos mercados de ações.
O índice Dow Jones chegou a bater sua máxima histórica durante o pregão, mas perdeu força e terminou o dia em alta de 0,57%, fechando em 46.018,32 pontos. O S&P 500 recuou 0,10%, aos 6.600,35 pontos, enquanto o Nasdaq encerrou o dia em baixa de 0,33%, aos 22.261,33 pontos.
Com o Fed enxergando o aumento do risco de desemprego como um problema mais urgente do que o avanço da inflação, que segue elevada, a Pantheon Macroeconomics prevê novos cortes de juros até o fim do ano.
Segundo análise da consultoria, o Comitê demorou para agir e “logo verá que a taxa de desemprego vai passar das projeções, alcançando 4,75% no início do próximo ano”.
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No mercado, tanto o gráfico de projeções quanto as falas do presidente do Fed, Jerome Powell, foram encarados como relativamente duros, o que ajudou a segurar o apetite dos investidores por ações.
As ações da Nvidia caíram 2,67%, depois que o Financial Times revelou que a China teria proibido empresas de tecnologia locais de comprarem chips de inteligência artificial da companhia.
Já os papéis da Lyft saltaram 13,13%, após o anúncio de uma parceria com a Waymo para lançamento de “robotáxis” em Nashville, nos Estados Unidos. A Uber Technologies, principal concorrente da Lyft, recuou 4,96%.
A Workday, empresa de software para recursos humanos, subiu 7,25% após anunciar um investimento de US$ 2 bilhões (cerca de R$ 10,6 bilhões). Por outro lado, a Oracle caiu 1,68% depois de a imprensa americana informar que a companhia faz parte do consórcio de investidores que vai assumir o controle do TikTok.
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