CNBC Restaurant Brands registra crescimento de 2,5% nas vendas, impulsionado por Burger King e Popeyes

Bolsa

Dólar fecha em queda pela 11ª sessão consecutiva após anúncio de adiamento de tarifas dos EUA

Publicado 03/02/2025 • 18:15

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • O movimento ocorreu após o anúncio de que os Estados Unidos adiarão a imposição de tarifas sobre produtos do México.
  • A presidente do México, Claudia Sheinbaum, confirmou o adiamento da tarifa de 25% sobre importações mexicanas.
  • No Brasil, o dólar acumula uma desvalorização de 5,88% desde o início de 2025.
Ao todo, as fortunas das 10 pessoas mais ricas do mundo somam US$ 1,965 trilhão, segundo a revista Forbes.

Ao todo, as fortunas das 10 pessoas mais ricas do mundo somam US$ 1,965 trilhão, segundo a revista Forbes.

Pixabay.

O dólar comercial fechou em baixa de 0,34%, cotado a R$ 5,8159, nesta segunda-feira (3), marcando sua 11ª queda consecutiva.

A moeda norte-americana não registrava uma sequência tão longa de desvalorização desde 2005.

O movimento ocorreu após o anúncio de que os Estados Unidos vão adiar a imposição de tarifas sobre produtos do México.

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, confirmou o adiamento da tarifa de 25% sobre importações mexicanas após uma conversa com o presidente Donald Trump. Em troca, o México se comprometeu a enviar 10 mil soldados da Guarda Nacional para a fronteira com os EUA, com foco na prevenção ao tráfico de drogas, especialmente o fentanil.

No fim de semana, Trump impôs tarifas de 25% sobre importações do México e do Canadá e 10% sobre produtos da China, medidas que devem entrar em vigor nesta terça-feira (4), caso não haja mais alterações. O impacto das tarifas sobre as economias globais gerou incerteza nos mercados financeiros.

No Brasil, o dólar acumula uma desvalorização de 5,88% desde o início de 2025. Esse movimento de queda do dólar foi observado também em outros mercados globais, que reagiram à ameaça de tarifas e às incertezas macroeconômicas e geopolíticas. No entanto, com o adiamento das tarifas e o alívio temporário nas tensões comerciais, o real se valorizou em relação à moeda americana.

MAIS EM Bolsa