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Bolsas de NY fecham em alta; S&P 500 e Nasdaq renovam recordes
Publicado 17/07/2025 • 18:34 | Atualizado há 4 meses
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 17/07/2025 • 18:34 | Atualizado há 4 meses
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                            Pixabay
Bolsas de NY
As Bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quinta (17), com S&P 500 e Nasdaq renovando máximas históricas de fechamento, em dia marcado pela divulgação de indicadores da economia americana e de importantes balanços.
Um deles foi da fabricante taiwanesa de chips TSMC, que apresentou resultados robustos, impulsionando outras ações do setor. Como resultado, preocupações com as disputas tarifárias e com a possibilidade de demissão do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, ficaram em segundo plano.
O Dow Jones fechou em alta de 0,52%, aos 44.484,49 pontos. O S&P 500 avançou 0,54%, nos 6.297,36 pontos e o Nasdaq terminou o dia com ganho de 0,74%, aos 20.884,27 pontos.
As vendas no varejo dos Estados Unidos subiram 0,6% em junho ante maio, acima do previsto pelo consenso da FactSet, mas confirmaram queda mensal de 0,9% em maio. Já os pedidos de auxílio-desemprego americanos caíram 7 mil na semana, a 221 mil, contrariando previsão de alta.
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A PepsiCo anunciou nesta quinta-feira que teve lucro líquido de US$ 1,26 bilhão no segundo trimestre de 2025, 59% menor do que o ganho de US$ 2,08 bilhões apurado em igual período do ano passado. Ainda assim, o ganho por ação superou a expectativa de analistas, levando à uma alta de 7,45%, a maior da empresa em uma sessão desde março de 2020.
Já as ações da United Airlines tiveram alta de 3,11%, embora a companhia tenha sofrido queda no lucro trimestral devido a problemas operacionais no aeroporto de Newark, em Nova York, onde responde por quase 70% dos voos. Seguindo recordes, o ADR da TSMC subiu 3,37%, enquanto a Nvidia avançou 0,95%.
Na comparação com a chamada bolha do dotcom nos anos 90, a atual valorização baseada em inteligência artificial está sendo inflada mais pelos lucros do que pelas valuations, avalia a Capital Economics. “É claro que isso não significa necessariamente que ela não irá estourar, inclusive por outros motivos. Preocupações com o futuro do atual presidente do Fed assustaram o mercado, por exemplo. Mas nossa percepção é de que isso não acontecerá tão cedo”, pontua.
“Esse é um dos principais motivos pelos quais prevemos novos ganhos no mercado de ações dos EUA até o final do próximo ano, com os grandes setores de tecnologia liderando o movimento. Se estivermos certos, o S&P 500 provavelmente voltará ao caminho certo, mesmo que tenha dificuldades para subir ainda mais em 2025: prevemos que ele encerrará 2026 em 7 mil pontos”, projeta a consultoria.
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