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Caixas-pretas do avião da Embraer que caiu no Cazaquistão serão enviadas ao Brasil
Publicado 29/12/2024 • 15:45 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 29/12/2024 • 15:45 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
Avião que caiu no Cazaquistão na última quarta (25).
Foto: REUTERS/Azamat Sarsenbayev/File Photo
As caixas-pretas do avião da Azerbaijan Airlines fabricado pela Embraer que caiu na quarta-feira (25) no Cazaquistão, e que pode ter sido atingido por mísseis antiaéreos russos, serão enviadas ao Brasil.
O despacho será feito no âmbito da investigação do acidente, disseram as autoridades cazaques neste domingo (29).
A comissão de investigação de acidentes do país “decidiu enviar os gravadores de voo (caixas-pretas) ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) do Brasil, que também é o país que fabrica os aviões Embraer”, informou o Ministério dos Transportes do Cazaquistão em um comunicado após o acidente que deixou 38 mortos.
O Embraer 190, de matrícula J2-8243, saiu de Baku, capital do Azerbaijão, com destino à cidade de Grozny, na Rússia, mas foi forçado a fazer um pouso de emergência em Aktau, cidade que fica na margem oposta do mar Cáspio em relação ao Azerbaijão e à Rússia.
Na última quinta-feira (26), a Força Aérea Brasileira (FAB) anunciou que enviou três investigadores ao Cazaquistão para oferecer suporte técnico ao país durante as investigações da queda do avião comercial da Azerbaijan Airlines.
Segundo o comunicado da FAB, o envio dos investigadores faz parte dos protocolos do Anexo 13 da Convenção sobre Aviação Civil Internacional, da qual tanto o Cazaquistão quanto o Brasil são signatários. “Este trabalho conjunto reforça o compromisso com a segurança na aviação e a colaboração entre os países signatários da Convenção de Chicago de 1944”, afirma a Força Aérea.
Segundo quatro fontes do Azerbaijão ouvidas pela agência Reuters, o avião foi abatido por um sistema de defesa aérea russo. A declaração foi feita inicialmente por Andriy Kovalenko, membro da segurança nacional ucraniana, que citou imagens de dentro do avião que mostravam “coletes salva-vidas perfurados”.
Na sequência, outros especialistas militares e de aviação ecoaram a avaliação, que foi reproduzida até mesmo na mídia russa, com a informação de que a aeronave pode ter sido confundida com um drone ucraniano.
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