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China oferecerá subsídios sobre empréstimos a consumidores e setor de serviços
Publicado 12/08/2025 • 15:22 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 12/08/2025 • 15:22 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Apesar da retomada do diálogo, analistas não esperam avanços significativos no curto prazo
Pixabay
A China concederá subsídios a empresas de alguns setores de serviços e a consumidores que tomarem empréstimos para financiar seus gastos, em mais um esforço para impulsionar o consumo doméstico enfraquecido. O Ministério das Finanças chinês, em comunicado conjunto com órgãos reguladores, afirmou nesta terça-feira (12), que empresas prestadoras de serviços elegíveis poderão receber um subsídio de 1 ponto porcentual sobre os juros de empréstimos obtidos junto a 21 bancos nacionais.
Cada empresa poderá receber o benefício sobre empréstimos de até 1 milhão de yuans (cerca de R$ 749,6 mil, na cotação atual) segundo o comunicado. Empréstimos concedidos a empresas elegíveis entre 16 de março e o fim deste ano poderão receber o subsídio, informou o ministério.
Em outro comunicado nesta terça-feira, o órgão disse que as autoridades também oferecerão subsídios a consumidores que contratarem empréstimos em bancos e instituições financeiras para seus gastos.
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O governo reduzirá em 1 ponto porcentual a taxa de juros aplicada sobre o principal de empréstimos de consumidores elegíveis usados para consumo, com limite de 50% da taxa de juros contratada do financiamento.
A partir de 1º de setembro, empréstimos de consumo abaixo de 50 mil yuans (R$ 37,7 mil) serão elegíveis para o subsídio. Empréstimos de maior valor destinados a gastos em áreas prioritárias, como automóveis, cuidados com idosos e natalidade, educação e treinamento, turismo cultural, móveis, eletrônicos e saúde, também se qualificarão para o benefício, mas a redução da taxa será limitada a 50 mil yuans do valor principal do empréstimo.
O Ministério das Finanças disse que o Governo Central da China cobrirá 90% do subsídio, e o restante ficará a cargo dos governos locais.
Pequim vem buscando impulsionar o consumo doméstico fraco por meio de cortes de juros, programas de troca de automóveis e eletrodomésticos e subsídios a famílias com filhos. Com o aumento das pressões externas sobre o comércio, economistas dizem que a China pode precisar adotar mais medidas para estimular os consumidores a gastar.
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