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Petróleo encerra em alta após Opep+ aumentar produção menos do que o esperado e tensão geopolítica
Publicado 06/10/2025 • 17:28 | Atualizado há 1 mês
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Publicado 06/10/2025 • 17:28 | Atualizado há 1 mês
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Pexels
Plataforma de petróleo
O preço do petróleo subiu pelo segundo pregão consecutivo nesta segunda-feira (6), impulsionado pela decisão da Opep+ de aumentar a produção em um ritmo menor do que o esperado e por tensões geopolíticas que continuam a afetar o mercado.
O contrato do WTI para novembro, negociado na Nymex (Nova York), encerrou o dia com alta de 1,33% (US$ 0,81, cerca de R$ 4,30), cotado a US$ 61,69 (R$ 327,59) por barril. O Brent para dezembro, referência global negociada na ICE (Londres), avançou 1,45% (US$ 0,94 – R$ 4,99), fechando a US$ 65,47 (R$ 347,64) o barril.
A alta ocorre após uma semana de forte correção, quando os preços caíram cerca de 7%. Analistas da Capital Economics apontam que os ataques da Ucrânia contra a infraestrutura de petróleo da Rússia ainda não foram plenamente precificados. A avaliação é de que os danos à capacidade de exportação russa e o risco de novas interrupções na oferta seguem pressionando os preços.
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Além disso, a decisão da Opep+ de ampliar a produção em apenas 137 mil barris por dia em novembro — praticamente o mesmo ritmo de outubro — surpreendeu positivamente os investidores, que esperavam um aumento de até 500 mil barris diários.
Apesar do alívio momentâneo, o sentimento no mercado segue cauteloso. O Swissquote Bank avalia que há maior probabilidade de o barril cair abaixo de US$ 60 (R$ 318,71) do que ultrapassar US$ 65 (R$ 345,27) nas próximas semanas.
Fontes ouvidas pelo The Wall Street Journal indicam ainda que a China montou um esquema de escambo para manter o comércio com o Irã, driblando sanções internacionais: o petróleo iraniano segue para Pequim, e, em contrapartida, empresas chinesas fornecem bens e serviços com apoio do governo.as interrupções na oferta aumentam o risco de alta dos preços do petróleo.
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