Porta-voz de Trump critica rebaixamento da nota do país pela Moody’s e acusa viés político
Publicado 19/05/2025 • 11:53 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 19/05/2025 • 11:53 | Atualizado há 4 horas
KEY POINTS
Conselheiro da Casa Branca descarta recessão nos EUA após anúncio de tarifaço.
dcJohn/Creative Commons Attribution
O diretor de Comunicações da Casa Branca, Steven Cheung, criticou duramente na sexta-feira (16) a decisão da agência Moody’s Ratings de rebaixar a classificação de crédito dos Estados Unidos, classificando a medida como “política”.
A agência cortou o rating de emissor de longo prazo e sênior sem garantia do país de ‘Aaa’ para ‘Aa1’ e alterou a perspectiva de negativa para estável.
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Cheung, que também atua como porta-voz do presidente Donald Trump, reagiu nas redes sociais e direcionou suas críticas ao economista Mark Zandi, da Moody’s Analytics.
“Mark Zandi é um assessor de Obama e doador de Clinton que é um ‘Never Trumper’ desde 2016. Ninguém leva sua ‘análise’ a sério. Já foi provado que ele estava errado inúmeras vezes”, escreveu Cheung em publicação no X, antigo Twitter.
Apesar de Zandi não estar diretamente envolvido na decisão da Moody’s Ratings, sua ligação com o grupo foi usada pelo governo Trump para deslegitimar o rebaixamento.
O ataque reforça a estratégia da campanha republicana de associar críticas econômicas a motivações partidárias em um ano eleitoral.
A Moody´s justificou a decisão apontando riscos fiscais crescentes e a deterioração da governança institucional dos EUA, especialmente em relação à polarização política que dificulta negociações sobre o teto da dívida.
A agência agora é a última das três principais classificadoras, ao lado da Fitch e da S&P, a retirar a nota máxima da dívida soberana estadunidense.
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