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Presidente do Panamá rechaça discurso de Trump: nenhuma nação interfere em nossa administração

Publicado 20/01/2025 • 16:55 | Atualizado há 5 meses

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • Mulino complementa, dizendo que "não há nenhuma nação no mundo que interfira em nossa administração".
  • Além disso, o presidente do país reitera que buscará diálogo para que a soberania total e a propriedade sobre o Canal sejam mantidas.
  • Trump também disse que o Panamá havia violado o espírito do tratado que entregou o controle do canal ao país em 1999.

Mulino complementa, dizendo que "não há nenhuma nação no mundo que interfira em nossa administração".

Foto: Ministério de Relações Exteriores do Peru

O presidente do Panamá, José Raul Mulino, afirmou nesta segunda (20), em comunicado que rechaça o discurso de posse de Donald Trump e que o Canal do Panamá “é e continuará sendo” do país da América Latina. Mulino complementa, dizendo que “não há nenhuma nação no mundo que interfira em nossa administração”.

“Sua administração do Canal seguirá sob controle panamenho com respeito à sua neutralidade permanente”, diz o texto. Além disso, o presidente do país reitera que buscará diálogo para que a soberania total e a propriedade sobre o Canal sejam mantidas, e que a passagem “não foi uma concessão de ninguém, mas o resultado de lutas geracionais e do tratado Torrijos-Carter”.

A declaração foi uma resposta direta ao discurso de Trump, que, em sua cerimônia de posse, afirmou que o canal deveria voltar ao controle dos Estados Unidos, acusando o Panamá de tratar mal empresas americanas, incluindo a Marinha dos EUA, e de cobrar taxas excessivas.

Trump também disse que o Panamá havia violado o espírito do tratado que entregou o controle do canal ao país em 1999, destacando a suposta relação do governo panamenho com a China no manejo do canal, o que, segundo ele, colocaria em risco os interesses dos EUA.

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