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Economia chinesa de exportação prejudica ‘o mundo inteiro’, diz chefe do Tesouro dos EUA
Publicado 23/04/2025 • 13:37 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 23/04/2025 • 13:37 | Atualizado há 4 meses
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Pixabay.
Dados de exportações são divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC).
O modelo econômico de Pequim, dependente de exportações, é “insustentável” e prejudica tanto a China quanto o resto do mundo, afirmou o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, nesta quarta-feira (23), enquanto as duas maiores economias do mundo entram em conflito comercial.
“É um modelo insustentável que não prejudica apenas a China, mas o mundo inteiro”, disse Bessent em um discurso em Washington, enfatizando as preocupações com os desequilíbrios comerciais que o presidente dos EUA, Donald Trump, espera resolver por meio de tarifas abrangentes.
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Mas Bessent sustentou que “América em Primeiro Lugar não significa América sozinha”.
Ele insistiu que as medidas do governo Trump são um apelo por “colaboração mais profunda e respeito mútuo entre os parceiros comerciais”, ao mesmo tempo, em que critica “escolhas políticas intencionais” de outros países que minaram a indústria manufatureira dos EUA e colocaram sua segurança “em risco”.
“Este status quo de desequilíbrios grandes e persistentes não é sustentável”, disse Bessent. “Não é sustentável para os Estados Unidos e, em última análise, não é sustentável para outras economias.”
No mesmo discurso, em um fórum do Instituto de Finanças Internacionais, à margem das reuniões de primavera do FMI e do Banco Mundial, Bessent também afirmou que ambas as instituições precisam ser “adequadas à sua finalidade” novamente.
Ele argumentou que o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial se desviaram de suas missões iniciais.
O FMI “não tem obrigação de emprestar a países que não implementam reformas”, disse Bessent.
“A estabilidade econômica e o crescimento devem ser os indicadores do sucesso do FMI — não a quantidade de dinheiro que a instituição empresta.”
Ele acrescentou que o Banco Mundial também não deveria mais “esperar cheques em branco para marketing insípido e centrado em palavras da moda, acompanhado de compromissos pouco entusiasmados com reformas”.
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