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Taylor Swift fatura US$ 2 bilhões com The Eras Tour, a maior receita de todos os tempos
Publicado 10/12/2024 • 17:49 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 10/12/2024 • 17:49 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
A cantora Taylor Swift terminou no domingo (8) sua The Eras Tour, que durou 21 meses. Foram 149 shows, sendo que o último deles aconteceu na cidade de Vancouver, no Canadá.
Foi a mais rentável turnê da história: ela arrecadou US$ 2 bilhões (mais de R$ 12 bilhões).
Taylor movimenta tanto a economia que ela foi citada pelo Federal Reserve, o Banco Central Americano, em seu Livro Bege. A presença do Eras Tour em uma cidade de grande porte dos EUA causa impactos significativos na economia local –em restaurantes, hotéis e comércio.
A penúltima parada de Swift foi em Toronto, onde fez seis concertos em dois finais de semana. De acordo com estimativas de uma organização de turismo local, a presença da americana gerou 282 milhões de dólares canadenses (R$ 1,1 bilhão de reais na cotação atual).
A equipe da cantora não divulgou a receita de ingressos para os quase 21 meses da turnê. Foi a revista Pollstar que estimou o valor em cerca de US$ 2 bilhões.
A cantora bateu o antigo recorde, de US$ 939 milhões (R$ 5,6 bilhões na cotação atual), do cantor Elton John com a sua turnê “Farewell Yellow Brick Road Tour”.
No entanto, o britânico fez mais shows que a americana: 328 apresentações em quase cinco anos de turnê (setembro de 2018 até julho de 2023).
Estima-se que a turnê “Music of the Spheres”, do Coldplay, tenha arrecadado US$ 1 bilhão.
A alta demanda de ingressos para Swift colapsou várias vezes o site da Ticketmaster, que finalmente cancelou a pré-venda de ingressos.
A estrela recebeu boas críticas pela resistência e energia que mostrou durante seus shows, que duram quase quatro horas e meia.
Durante a turnê, a cantora também tomou partido na campanha presidencial americana. Pouco depois do debate presidencial entre Donald Trump e Kamala Harris, em setembro, Swift postou uma mensagem de apoio a então candidata democrata.
Isso provocou a ira do presidente eleito: “ODEIO A TAYLOR SWIFT”, escreveu o republicano em sua conta na rede social ‘Truth Social’.
Um mês antes, em Viena, a cantora teve que cancelar três shows depois que a polícia deteve um jovem de 19 anos que teria planejado cometer um atentado em uma das apresentações na capital da Áustria.
Swift também teve que adiar um show no Rio de Janeiro após a morte de uma fã devido a um golpe de calor no final de novembro, quando boa parte do Brasil sofria uma onda de calor.
A atenção que a cantora gera além do palco atingiu seu ápice nesses meses de turnê. Durante dias, a pergunta se ela compareceria ao Super Bowl, disputado por seu namorado, o quarterback do Kansas City Chiefs, Travis Kelce, espalhou-se como fogo nas redes sociais e na mídia.
Era início de fevereiro e a artista estava em Tóquio, onde fez um show algumas horas antes do encontro. O caso atingiu tal nível que a embaixadora do Japão em Washington declarou que a cantora poderia viajar para Las Vegas “confortavelmente” para acompanhar seu parceiro.
E assim foi. Swift pegou um voo particular logo após um de seus shows na capital japonesa e chegou a tempo de ver seu parceiro vencer o campeonato da NFL.
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