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Trump assina cartas tarifárias para 12 países
Publicado 05/07/2025 • 07:36 | Atualizado há 2 dias
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Publicado 05/07/2025 • 07:36 | Atualizado há 2 dias
KEY POINTS
O presidente dos EUA, Donald Trump
EVAN VUCCI/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDOO presidente dos EUA, Donald Trump
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou ter assinado cartas destinadas a 12 países, informando os níveis de tarifas que cada um enfrentará sobre os produtos exportados para o mercado norte-americano. Segundo o presidente, elas serão enviadas na próxima segunda-feira (7), informou a agência Reuters.
Durante conversa com jornalistas a bordo do Air Force One, enquanto seguia para Nova Jersey, Trump evitou revelar os países envolvidos, antecipando que as informações serão divulgadas oficialmente na segunda-feira.
De acordo com a agência, mais cedo, na quinta-feira (3), Trump havia informado que a primeira leva de cartas seria enviada na sexta-feira (4), feriado nacional nos Estados Unidos, mas o envio foi adiado.
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Em meio a um cenário de tensões comerciais globais, o governo norte-americano anunciou em abril uma tarifa-base de 10% sobre produtos importados, com taxas adicionais que poderiam chegar a 50% para alguns países. Posteriormente, as tarifas acima de 10% foram suspensas por 90 dias para a realização de negociações. Esse prazo termina em 9 de julho.
Trump indicou, na sexta-feira (4), que as tarifas poderão ser ainda mais altas, alcançando até 70%, com a maior parte dos aumentos prevista para entrar em vigor em 1º de agosto.
O presidente norte-americano declarou que, inicialmente, pretendia negociar as tarifas com vários países, mas decidiu mudar de estratégia após impasses com parceiros comerciais como Japão e União Europeia. Segundo Trump, a opção por enviar cartas se mostrou mais viável.
Até o momento, os Estados Unidos firmaram acordos comerciais apenas com o Reino Unido — que manteve a tarifa de 10% e obteve benefícios em setores como automóveis e motores de aeronaves — e com o Vietnã, que aceitou reduzir tarifas sobre diversos produtos de 46% para 20%, além de permitir a entrada de vários produtos norte-americanos sem taxas.
Negociações com a Índia não avançaram, e diplomatas da União Europeia informaram, na sexta-feira (4), que ainda não houve acordo com o governo Trump e que consideram estender as condições comerciais atuais para evitar novos aumentos tarifários.
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