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Ofertas no mercado de capitais caem 10,5% até maio, mostra ANBIMA
Publicado 12/06/2025 • 12:18 | Atualizado há 5 meses
        
        
                            
                    
                    
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Publicado 12/06/2025 • 12:18 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
O mercado de capitais brasileiro registrou uma retração de 10,5% nas captações de janeiro a maio deste ano, em comparação com o mesmo período de 2024. Segundo dados divulgados na quarta-feira (11) pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), o volume total movimentado chegou a R$ 246,4 bilhões nos cinco primeiros meses de 2025. Apenas em maio, as ofertas somaram R$ 43,6 bilhões.
Apesar da queda, a ANBIMA avalia que o mercado segue aquecido. “Após meses com sucessivos recordes, percebemos agora uma acomodação natural, mas com ofertas ainda em patamares historicamente elevados”, disse Guilherme Maranhão, presidente do Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais da associação.
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As debêntures continuam a ser o principal instrumento de captação, com R$ 155,5 bilhões emitidos no ano, retração de 3,2% em relação a 2024. Parte relevante desses recursos foi direcionada a infraestrutura (39,9%), pagamento de dívidas (21,6%) e gestão ordinária (16,1%). O prazo médio das emissões aumentou de 7,5 para 9,2 anos.
Outros segmentos também registraram queda. Os FIDCs captaram R$ 30,4 bilhões (-8%), os CRIs somaram R$ 18,3 bilhões (-32,5%) e os CRAs, R$ 12,1 bilhões (-29%). Fundos imobiliários (FIIs) tiveram retração de 44,3%, com R$ 13 bilhões em emissões. Na renda variável, os follow-ons chegaram a R$ 3,5 bilhões, queda de 27,8%.
Entre as poucas exceções, as notas comerciais cresceram 41,5%, atingindo R$ 10,7 bilhões, e os Fiagros avançaram 30,9%, com R$ 1,7 bilhão captado.
No mercado internacional, as ofertas de renda fixa somaram US$ 13,1 bilhões, alta de 18,7% ante o mesmo período de 2024. As empresas lideraram, com 59,2% do total.
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