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Rio e União discutem verba para operações em reunião do escritório contra o crime
Publicado 04/11/2025 • 18:14 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 04/11/2025 • 18:14 | Atualizado há 2 meses
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Egberto Ras/Enquadrar/Estadão Conteúdo
Policiais correm com homem preso durante megaoperação no Rio.
Integrantes do governo do Rio e do governo federal se reuniram pela primeira vez, nesta terça-feira (4) no Escritório Emergencial de Combate ao Crime Organizado, que vai coordenar ações integradas entre as forças de segurança estaduais e federais. O reforço na fiscalização das fronteiras e mecanismos de financiamento para futuras operações integradas estiveram na pauta do encontro.
O encontro no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) contou com a presença do secretário de Estado de Segurança Pública, Victor dos Santos, e do secretário nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo, que alinharam as primeiras diretrizes de funcionamento do escritório.
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De acordo com o governo do Rio, outro ponto discutido foi a necessidade de avanço do Plano de Retomada de Território, que busca restabelecer a presença do Estado em áreas dominadas por facções criminosas e o fortalecimento da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco), que passará a contar com novos analistas para ampliar sua capacidade operacional.
As próximas reuniões do Escritório Emergencial serão de forma virtual duas vezes por semana. Na quarta-feira, 29, o governador Cláudio Castro (PL) e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciaram a criação para unificar estruturas policiais e administrativas já existentes e reduzir a burocracia nos pedidos de apoio entre forças.
Na prática, a medida deve incorporar a Ficco ao Comitê Integrado de Investigação Financeira e Recuperação de Ativos (Cifra), grupo criado para descapitalizar o crime organizado e composto por integrantes de diferentes forças policiais, ministérios públicos e secretarias da Fazenda.
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De acordo com Mário Sarrubbo, a “entrada de armas no Rio de Janeiro vem de vários pontos do país e do exterior, portanto é necessário o envolvimento de toda a nação. Vamos chamar o Brasil para este diálogo. Tenho certeza de que teremos respostas eficientes e desestruturantes para a criminalidade”, afirmou.
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