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Sistema de segurança do Louvre é ultrapassado e tem falhas graves. A começar pela senha: Louvre

Publicado 05/11/2025 • 08:38 | Atualizado há 4 horas

KEY POINTS

  • O roubo das joias da coroa francesa no Museu do Louvre, avaliadas em cerca de US$ 102 milhões (aproximadamente R$ 500 milhões), expôs falhas de proteção em um dos museus mais renomados do mundo.
  • O sistema de segurança, inclusive, usava apenas "Louvre" como senha de acesso.
Documentos de auditorias privadas, obtidos pelo grupo CheckNews e publicados pelo jornal Libération, apontam que o sistema de vigilância do museu do Louvre operava ainda com programas antigos. Os relatórios indicam ainda que há pelo menos uma década, o Louvre sofre com um quadro de obsolescência tecnológica. Um documento do Ministério da Cultura francês mostra que oito softwares responsáveis por áreas críticas de segurança deixaram de receber atualizações há anos.

O roubo das joias da coroa francesa no Museu do Louvre, avaliadas em cerca de US$ 102 milhões (aproximadamente R$ 500 milhões), expôs falhas de segurança em um dos museus mais renomados do mundo. O sistema de segurança, inclusive, usava apenas “Louvre” como senha de acesso.

Documentos de auditorias privadas, obtidos pelo grupo CheckNews e publicados pelo jornal Libération, apontam que o sistema de vigilância do museu do Louvre operava ainda com programas antigos.

Os relatórios indicam ainda que há pelo menos uma década, o Louvre sofre com um quadro de obsolescência tecnológica. Um documento do Ministério da Cultura francês mostra que oito softwares responsáveis por áreas críticas de segurança deixaram de receber atualizações há anos.

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Entre eles está o Sathi, sistema desenvolvido pela Thales e adquirido em 2003 para monitorar câmeras e controlar acessos. Um relatório técnico de 2019 já alertava que o software não era mais mantido pela fornecedora.

Outro documento, de 2021, revelou que o Sathi ainda rodava em um servidor com o sistema Windows Server 2003, descontinuado pela Microsoft desde 2015. Essa combinação de programas ultrapassados e senhas fracas colocava em risco tanto o acervo quanto a segurança de funcionários e visitantes.

Em testes realizados por especialistas em cibersegurança, foi possível acessar a rede de segurança do museu a partir de computadores administrativos comuns e, a partir daí, manipular o sistema de videomonitoramento. Em outro experimento, os técnicos conseguiram alterar permissões associadas a crachás, invadindo o banco de dados de controle de entrada. Segundo os relatórios, esses ataques poderiam ser realizados até mesmo fora das dependências do museu.

A Agência Nacional de Segurança dos Sistemas de Informação (ANSSI) confirmou que bastava digitar “LOUVRE” para acessar um dos servidores de câmeras e “THALES” para entrar em outro software de controle.

Enquanto isso, quatro suspeitos de envolvimento no roubo foram presos pela polícia francesa. Segundo as autoridades, o perfil dos detidos indica que se tratam de amadores, e não de especialistas em furtos de patrimônio histórico.

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