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CNBCStartup de ex-espiã levanta US$ 60 mi para combater riscos de IA

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Bolsas de NY trocam sinal e fecham em alta, impulsionadas por bancos e energia; techs caem

Publicado 03/12/2025 • 19:32 | Atualizado há 10 minutos

KEY POINTS

  • Bolsas dos Estados Unidos fecham em alta com rotação para setores bancário e de energia e alívio após a Microsoft negar corte de metas de vendas de IA.
  • Dados mistos de emprego e serviços nos EUA sustentaram a expectativa de redução da taxa pelo Federal Reserve na próxima semana; investidores monitoram possível nomeação de Kevin Hassett para a presidência do Fed.
  • Bancos lideram ganhos: Goldman Sachs +2,62%, Morgan Stanley +2,74%, Citi +3,42%; energia avança com o petróleo, enquanto Netflix cai 4,93% e Tesla sobe 4,08% em meio a expectativas de vendas globais.

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Bolsas de Nova York

As bolsas de Nova York encerraram a sessão desta quarta-feira (3) em alta, deixando em segundo plano a pressão deflagrada pela Microsoft sobre ações de tecnologia. Os índices receberam impulso dos setores bancário e de energia, enquanto o mercado avaliava uma série de indicadores dos Estados Unidos e relatos de que Kevin Hassett é o favorito para assumir a presidência do Federal Reserve (Fed).

O Dow Jones fechou em alta de 0,86%, aos 47.882,83 pontos. O S&P 500 avançou 0,30%, para 6.849,95 pontos, enquanto o Nasdaq subiu 0,17%, aos 23.454,09 pontos.

O dia começou no vermelho em Wall Street, com os índices pressionados pela queda de ações de tecnologia após relatos de que a Microsoft teria reduzido cotas de vendas de softwares de inteligência artificial — informação posteriormente negada pela empresa, que ainda assim encerrou em queda de 1,04%. Em sentido oposto, a Marvell saltou 7,94% após divulgar resultados corporativos melhores que o esperado. A Salesforce, que publica balanço após o fechamento do mercado, avançou 1,71%.

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As bolsas inverteram o sinal e passaram a subir à medida que investidores ponderavam dados divergentes sobre emprego e serviços nos EUA. Para a Capital Economics, as leituras devem ser suficientes para convencer o Fed a cortar juros na próxima semana, expectativa alinhada à precificação do mercado, segundo monitoramento do CME Group. O mercado acompanha ainda a possível nomeação do conselheiro econômico de Donald Trump, Kevin Hassett, para substituir o atual presidente do Fed, Jerome Powell.

Já no fim da tarde, os ganhos robustos do setor bancário deram impulso adicional aos mercados. As ações do Goldman Sachs — a de maior peso no Dow Jones — subiram 2,62%. JPMorgan avançou 1,38%, Morgan Stanley teve alta de 2,74%, Bank of America valorizou 1,69% e Citi, 3,42%. O índice bancário KBW, do Nasdaq, encerrou em alta de 2,32%.

Empresas de energia acompanharam a valorização do petróleo, com destaque para Chevron (+0,89%) e Exxon Mobil (+2,1%). A Tesla saltou 4,08%, impulsionada por expectativa de novos relatórios de vendas de veículos na China e na Europa. No campo negativo, a Netflix recuou 4,93%, após traders disseminarem nas redes sociais relatos de que a fusão com a Warner Bros. Discovery poderia gerar efeitos adversos para a companhia.

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