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Petróleo se mantém estável antes de novas discussões sobre a Ucrânia
Publicado 15/12/2025 • 08:39 | Atualizado há 11 horas
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Publicado 15/12/2025 • 08:39 | Atualizado há 11 horas
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Pìxabay
Os preços do petróleo operam estáveis nesta segunda-feira (15), à espera de novas negociações sobre a Ucrânia, mas são levemente sustentados por uma demanda acima do esperado por parte das refinarias chinesas. Por volta das 9h55 GMT (6h55 no horário de Brasília), o preço do barril de Brent do Mar do Norte para entrega em fevereiro subia 0,16%, cotado a US$ 61,2 (R$ 331,7).
Seu equivalente americano, o barril de West Texas Intermediate (WTI) para entrega em janeiro, avançava 0,16%, a US$ 57,5 (R$ 311,8).
A demanda “por petróleo na China aumentou 4,5% na base anual em novembro”, destacam os analistas do DNB Carnegie, citando dados da Bloomberg baseados nas atividades das refinarias e nas importações líquidas de produtos refinados de petróleo.
Essa estimativa supera amplamente a da Agência Internacional de Energia (AIE) e tende a tranquilizar os investidores quanto à demanda chinesa pela commodity.
No entanto, o mercado permanece muito atento às negociações sobre a Ucrânia, com um segundo dia de discussões previsto em Berlim entre o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e os negociadores americanos.
“O mercado acredita cada vez mais que um acordo de paz na Ucrânia é viável”, afirma Arne Lohmann Rasmussen, analista da Global Risk Management.
Leia mais:
Ucrânia na UE em 2027: o que trava o plano dos EUA para incluir o país no bloco
“Muitos progressos foram feitos”, celebrou no domingo o emissário americano Steve Witkoff, após um dia de conversas na capital alemã.
“Tal acordo seria, sem dúvida, frágil, mas para o mercado representaria um passo adicional em direção ao levantamento, pelos Estados Unidos, de certas sanções contra a Rússia”, ressalta Lohmann Rasmussen.
Segundo a AIE, as exportações de Moscou caíram 420.000 barris por dia em novembro, num momento em que o setor petrolífero russo está sob pressão das sanções americanas e dos ataques de drones ucranianos.
Um acordo poderia, portanto, facilitar o retorno de um grande volume de barris russos ao mercado petrolífero, o que seria um fator de baixa para os preços do bruto.
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