Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Fintech aposta em Open Finance para equilibrar acesso a dados no setor de crédito
Publicado 19/04/2025 • 15:57 | Atualizado há 3 meses
‘30% é inviável’: de uísque irlandês a queijo italiano, ameaça de tarifa de Trump abala exportadores da Europa
Nescafé foca em Geração Z com mudança de hábitos de consumo
Microsoft revisa práticas para evitar engenheiros chineses no suporte em nuvem do Pentágono
Trump pressiona por tarifas mínimas de até 20% sobre a União Europeia, diz Financial Times
Meta não assina código de conduta de IA da União Europeia e fala em excesso que pode frear crescimento
Publicado 19/04/2025 • 15:57 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
A PilotIn, fintech especializada em soluções financeiras personalizadas com uso de inteligência artificial, busca reduzir a assimetria de informações no setor de crédito por meio do Open Finance.
“Mesmo com a abundância de dados, ainda existe uma grande assimetria. Bancos tradicionais conhecem melhor o cliente, enquanto novas instituições nem sempre têm essa capacidade”, disse Rogerio Melfi, cofundador e CPO do PilotIn, da empresa, em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.
A proposta da PilotIn é processar os dados financeiros autorizados pelo cliente e transformá-los em variáveis comportamentais que auxiliam instituições na concessão de crédito.
Segundo Melfi, a empresa é voltada especialmente para atender a população das classes C e D, que muitas vezes precisa de empréstimos de menor valor, como R$ 500 ou R$ 1.000. “A análise de crédito para esse público custa caro. A gente cria uma esteira muito mais enxuta e barata, permitindo mais microcrédito e inclusão”, explicou. Com a análise mais precisa, o crédito chega com taxas mais justas: “O seu José da Silva vai chegar com uma taxa mais adequada para o risco dele”, disse.
A PilotIn opera com a licença de Iniciador de Transação de Pagamento (ITP), criada pelo Banco Central. “Somos autorizados e fiscalizados, mas não movimentamos dinheiro de clientes. Com o consentimento, conseguimos acessar os dados e até iniciar transações como o PIX”, disse. Ele ainda destacou que, no futuro, a integração com o DREX (o real digital) pode tornar o crédito ainda mais seguro, ao atrelar pagamentos a bens tokenizados.
Melfi ainda ressaltou o protagonismo do Brasil no uso de tecnologia no setor financeiro. “O Open Finance existe há seis anos no Reino Unido. A gente começou um pouco depois e já ultrapassou em escopo de dados e volume de transações. E o PIX é um case de sucesso que trouxe muita gente para o sistema financeiro”, concluiu.
—
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, TCL Channels, Pluto TV, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
EUA revogam vistos de Moraes e 7 ministros do STF por “perseguição" contra Bolsonaro, diz secretário de Estado
Porto de Santos vive corrida de exportadores antes de tarifas dos EUA
Morre Roberto Duailibi, fundador da agência DPZ e referência da publicidade brasileira
Moraes diz que o IOF não pode ser cobrado retroativamente
Lula repudia ação dos EUA que revogou vistos dos ministros do STF: "Arbitrária e sem fundamento"