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Ações caem após Trump dizer que a China violou acordo comercial
Publicado 30/05/2025 • 11:18 | Atualizado há 3 semanas
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KEY POINTS
Um trader trabalha no pregão da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) na abertura do pregão em 19 de maio de 2025, na cidade de Nova York.
Timothy A. Clary | Afp | Getty Images (Reprodução CNBC Internacional)
As ações caíram nesta sexta-feira (30), encerrando um mês de grande crescimento, depois que o presidente Donald Trump afirmou que a China violou seu acordo comercial preliminar, reacendendo os temores de que os EUA possam entrar em uma guerra comercial prolongada.
O Dow Jones Industrial Average caiu 133 pontos, ou 0,3%. O S&P 500 também perdeu 0,3%, juntamente com o Nasdaq Composite.
Trump afirmou em uma publicação nas redes sociais que a China “violou” seu atual acordo comercial com os EUA. Isso ocorreu depois que o secretário do Tesouro, Bessent, disse em uma entrevista à Fox News que as negociações comerciais entre EUA e China “estão um pouco paralisadas”.
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O que vem a seguir na batalha legal de Trump sobre tarifas?
CNBC Daily Open: Certeza de tarifas “recíprocas” é melhor do que uma confusa disputa jurídica
O governo encontrou seu controverso plano de impostos amplos e altos em um limbo jurídico. Os investidores agora se perguntam se, ou quando, um acordo de longo prazo entre a China e os EUA poderá ser alcançado.
As preocupações jurídicas atingiram o ponto crítico depois que o Tribunal de Comércio Internacional suspendeu a maioria das tarifas de Trump na noite de quarta-feira. Mas um tribunal de apelações concedeu uma suspensão na tarde de quinta-feira (29), permitindo que as obrigações permanecessem em vigor até a semana que vem.
O governo Trump considerou usar uma disposição da Lei de Comércio de 1974 para implementar tarifas de até 15% por 150 dias, de acordo com o The Wall Street Journal.
A batalha judicial em torno das tarifas é a mais recente dose de incerteza para um mercado já instável. Os investidores têm lidado com preocupações macroeconômicas relacionadas às tarifas e temem que a reformulação da política comercial dos EUA possa causar uma recessão.
No entanto, as ações estão prestes a encerrar maio com fortes ganhos após um abril turbulento. Uma parte dos ganhos ocorreu após o anúncio de um acordo comercial entre os EUA e o Reino Unido no início do mês, que os investidores esperavam que pudesse abrir caminho para mais acordos com outros países que enfrentam tarifas.
O S&P 500 valorizou mais de 5% neste mês, enquanto o Nasdaq subiu 9,5% nesse período. O Dow Jones, composto por 30 ações, valorizou 3% no mês.
Na semana, o S&P 500 avançou 1,5%, enquanto o Dow Jones, composto por 30 ações, subiu 1%. O Nasdaq, com forte presença de empresas de tecnologia, avançou 1,9%.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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