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Publicado 01/02/2025 • 13:06
KEY POINTS
DF - ELEIÇÕES/SENADO/ALCOLUMBRE/REGISTRA/CANDIDATURA - POLÍTICA - O senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) chega ao Senado Federal, em Brasília (DF), e recebe os cumprimentos dos demais parlamentares na manhã deste sábado, 01 de fevereiro de 2025, para fazer o registro de sua candidatura à presidência do Senado. Alcolumbre foi o último dos candidatos que tinham se lançado publicamente a formalizar sua candidatura. 01/02/2025 - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
Candidato à presidência do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) afirmou neste sábado (1), ser um “defensor intransigente” do diálogo, da construção coletiva e de soluções compartilhadas.
“Para mim governar é ouvir, e liderar é servir, e é disso que nosso país precisa agora, uma liderança que una e não que divida”, disse Alcolumbre da tribuna em discurso aos colegas que se reúnem para escolher o próximo presidente do Senado.
“É grande honra subir à tribuna humildade e determinação renovada para apresentar minha candidatura. Vocês me conhecem, sabem do meu compromisso verdadeiro com essa instituição, com Brasil e população que confia em cada um de nós para representar seus sonhos e esperanças”, disse o senador.
Além de Alcolumbre, também concorrem à presidência do Senado os senadores Eduardo Girão (Novo-CE), Marcos do Val (Podemos-ES), Marcos Pontes (PL-SP) e Soraya Thronicke (Podemos-MS).
Depois que os candidatos fizerem seus discursos, cada senador depositará seu voto, escrito em uma cédula de papel, em uma urna. Os votos serão então contados e o resultado será anunciado.
O senador Eduardo Girão (Novo-CE) apresentou uma questão de ordem para que a votação para a presidência do Senado seja aberta, e não secreta, como tradicionalmente é feita.
O objetivo do senador é tentar constranger parlamentares que devem votar em Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), o favorito no pleito. Além de Girão e Alcolumbre, também pleiteiam a presidência do Senado os senadores Marcos do Val (Podemos-ES), Marcos Pontes (PL-SP) e Soraya Thronicke (Podemos-MS).
Girão argumentou que a Constituição não prevê expressamente o voto secreto – e que, em casos assim, o princípio da transparência deveria prevalecer. As votações para as Mesas Diretoras da Câmara e do Senado, no entanto, são realizadas de forma secreta tradicionalmente.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que responderia sobre a questão de ordem ainda neste sábado, 1º, antes do início da votação. A tendência é que seja rejeitada.
Sabendo desse cenário, Girão pediu que os parlamentares exponham publicamente seus votos, como aconteceu em 2019, por exemplo, quando Alcolumbre se beneficiou dessa manobra quando disputou o cargo contra Renan Calheiros (MDB-AL).
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