Governo tem déficit de 0,36% do PIB em 2024, diz Tesouro
Publicado 30/01/2025 • 15:44 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 30/01/2025 • 15:44 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Rogério Ceron de Oliveira em
Antônio Cruz/Agência Brasil
A despesa total do Governo Central caiu ao fim de 2024, fechando no nível de 18,67% do Produto Interno Bruto (PIB).
O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse que o resultado primário em 2024, com déficit de 0,36% do PIB (incluídas as despesas com Rio Grande do Sul), é o segundo melhor resultado da década,
Mais cedo, ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, antecipou que o índice ficaria abaixo de 19%, um dos menores da década, mesmo contabilizados gastos para recuperação do Rio Grande do Sul.
Na ocasião, ele afirmou que a queda mostra que o plano de voo da equipe econômica sempre foi claro, do qual o governo não se desviou, apesar da “narrativa” de que haveria um “expansionismo” fiscal.
“Estamos sempre batendo nas mesmas teclas, no mesmo plano de voo e sendo consistente com ele”, disse o auxiliar de Fernando Haddad.
Segundo Ceron, há um recuperação fiscal em curso. “Ainda que tenhamos desafios pela frente, é inegável que o processo de recuperação fiscal foi intenso. O resultado de 2024 é substancialmente inferior às projeções de mercado”, disse há pouco em coletiva de imprensa sobre o saldo fiscal de 2024.
Excluídas as despesas com o Rio Grande do Sul, o rombo ficou em R$ 11 bilhões, cumprindo a meta do arcabouço fiscal com “relativa folga”, observou. “Alertamos durante o ano que ficaríamos mais próximos do centro da meta”, disse o auxiliar de Fernando Haddad.
O resultado primário acumulado na gestão Lula 3 ficou em -1,19% do PIB. De acordo com Ceron, é o menor dos últimos três ciclos de governo, com “tendência” de melhora.
Ele destacou ainda que a relação da despesa total e PIB fechou em 18,67%, o terceiro menor patamar da década, afirmou.
No mês de dezembro, as despesas recuaram 33,3%. Segundo o secretário, essa queda grande se deve principalmente ao pagamento de precatórios feito pelo governo no último mês de 2023. Esse efeito comparativo dos precatórios também é percebido ao longo de 2024, que registrou recuo nos gastos de 0,7%.
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