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Brasil lidera crescimento global na produção de papelão ondulado em 2024
Publicado 29/10/2025 • 08:32 | Atualizado há 2 semanas
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Publicado 29/10/2025 • 08:32 | Atualizado há 2 semanas
KEY POINTS
O Brasil foi o país que mais cresceu na produção de papelão ondulado entre 2023 e 2024, segundo o Anuário Estatístico 2025 da Empapel (Associação Brasileira de Embalagens em Papel), elaborado pela FGV/Ibre.
O levantamento mostra que o setor atingiu um recorde de 4,25 milhões de toneladas de caixas, chapas e acessórios produzidos, um aumento de 5% em relação ao ano anterior.
Com esse desempenho, o país mantém a sexta posição entre os maiores produtores mundiais, mas lidera o crescimento no grupo dos dez principais fabricantes.
Após o Brasil, os maiores avanços vieram da China (+3,3%), Itália (+3,0%) e Índia (+2,3%).
Segundo o presidente-executivo da Empapel, José Carlos da Fonseca Jr., o desempenho reflete o ambiente econômico mais favorável e o papel das embalagens no consumo das famílias.
“O setor de papelão ondulado está diretamente ligado ao poder de compra da população, pois embala alimentos, hortifrútis, produtos farmacêuticos e outros bens de consumo. Em 2024, o desemprego baixo, o aumento da massa salarial e os programas de transferência de renda impulsionaram o varejo e, consequentemente, a demanda por embalagens”, afirmou.
O estudo revelou ainda que a categoria de Produtos Alimentícios respondeu por 51,49% do consumo total de papelão ondulado, seguida pelos Químicos e derivados, com 8,65%. Atualmente, mais de 20 segmentos industriais utilizam o material para embalar, proteger e transportar seus produtos.
Com a digitalização do setor, o papelão ondulado também vem ganhando novas funções. “As impressões estão mais detalhistas e atrativas, tornando a embalagem um canal de comunicação do valor da marca”, destacou Fonseca Jr.
O Anuário aponta que o setor movimentou mais de R$ 30 bilhões em receita em 2024, com R$ 7,12 bilhões em impostos (ICMS, COFINS, IPI e PIS) e 28.489 empregos diretos. Os dados confirmam a relevância da cadeia de embalagens de papel para a economia e o fortalecimento do consumo interno.
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