Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Ibovespa B3 renova recorde histórico no momento em que STF garante maioria para condenar Bolsonaro; dólar cai a R$ 5,38
Publicado 11/09/2025 • 17:25 | Atualizado há 2 horas
Justiça dos EUA barra tentativa de Trump de demitir Lisa Cook do Federal Reserve
Importações chinesas para os EUA caem 27% em 2025
Dona da Gucci, Kering sobe 2% após adiar aquisição da Valentino, em dia de desempenho misto das bolsas europeias
Ações da Oracle sobem e registram melhor dia em mais trinta anos, somando US$ 244 bi em valor de mercado
Rendimento do tesouro americano de 10 anos sobe antes da divulgação da inflação
Publicado 11/09/2025 • 17:25 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
Ibovespa B3
Unsplash
O Ibovespa B3 fechou o pregão desta quinta-feira (11) em alta de 0,56%, aos 143.150,03 pontos, recuperando terreno e se consolidando próximo de seus patamares históricos mais elevados. Durante a sessão, o índice renovou seu recorde intradiário ao alcançar 144.013 pontos, marca inédita na história da B3.
Esse pico ocorreu no momento em que o STF confirmou maioria, com o voto da ministra Cármen Lúcia, para condenar Jair Bolsonaro e outros réus na ação sobre a tentativa de golpe de Estado, conforme denúncia da PGR.
No setor de ações, apesar da valorização geral, houve movimentos expressivos de divergência. O Bradesco (BBDC4) avançou +0,95%, refletindo recuperação após oscilações recentes. Já a Azul (AZUL4) recuou -0,81%, em movimento de realização de lucros após fortes altas.
Leia mais:
Petróleo encerra sequência de três dias de alta com previsões da Opep e AIE
Ouro fecha em baixa, corrigindo ganhos após dados dos EUA
A volatilidade ficou em evidência: o índice VIX da B3 registrou alta de 1,54%, a 15,84 pontos, indicando que, embora o Ibovespa tenha avançado, os investidores seguem cautelosos. A taxa DI para o próximo vencimento manteve-se em 14,90%, sem mudanças significativas.
No câmbio, o dólar comercial terminou em queda moderada, cotado a R$ 5,3858 na venda, após oscilar ao longo do dia. O movimento foi pressionado pelo CPI (inflação ao consumidor) dos EUA, divulgado abaixo ou na margem esperada — fator que alimentou expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve.
Paralelamente, no cenário interno, chamou atenção no STF o voto da ministra Cármen Lúcia, que formou maioria para condenação de Jair Bolsonaro e outros réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na ação sobre a tentativa de golpe de Estado de 2022.
O desfecho do julgamento, ainda em curso, passa a ter peso maior sobre a percepção de risco político, com efeito imediato nos ativos de risco, pressionando o real.
O dólar abriu o dia levemente em alta, mas ao longo da manhã cedeu terreno conforme as expectativas de inflação nos EUA e o voto decisivo no STF se materializavam. Também pesou o cenário externo, com investidores calibrando o impacto das políticas monetárias nos EUA e das taxas de juros globais.
—
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Microsoft volta com o trabalho presencial: funcionários terão que ir ao escritório três vezes por semana
O que se sabe sobre o assassinato de Charlie Kirk, ativista conservador aliado de Trump
Guerra tarifária faz EUA perderem bilhões em vendas de soja para a China e Brasil se beneficia
Ouro bate novo recorde histórico, impulsionado por Fed e demanda da China
Falta de mão de obra qualificada vira crise e afeta 69% das indústrias no Brasil