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Ibovespa B3 renova recorde histórico no momento em que STF garante maioria para condenar Bolsonaro; dólar cai a R$ 5,38

Publicado 11/09/2025 • 17:25 | Atualizado há 2 meses

KEY POINTS

  • O Ibovespa B3 fechou o pregão desta quinta-feira (11) com alta de 0,64%, aos 143.261,61 pontos, recuperando terreno.
  • Durante o pregão, o índice renovou seu recorde intradiário ao alcançar 144.013 pontos, marca inédita na história da B3.
  • No câmbio, o dólar comercial terminou em queda moderada, cotado a R$ 5,3858 na venda, depois de oscilar ao longo do dia.
Ibovespa.

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Ibovespa B3

O Ibovespa B3 fechou o pregão desta quinta-feira (11) em alta de 0,56%, aos 143.150,03 pontos, recuperando terreno e se consolidando próximo de seus patamares históricos mais elevados. Durante a sessão, o índice renovou seu recorde intradiário ao alcançar 144.013 pontos, marca inédita na história da B3.

Esse pico ocorreu no momento em que o STF confirmou maioria, com o voto da ministra Cármen Lúcia, para condenar Jair Bolsonaro e outros réus na ação sobre a tentativa de golpe de Estado, conforme denúncia da PGR.

No setor de ações, apesar da valorização geral, houve movimentos expressivos de divergência. O Bradesco (BBDC4) avançou +0,95%, refletindo recuperação após oscilações recentes. Já a Azul (AZUL4) recuou -0,81%, em movimento de realização de lucros após fortes altas.

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A volatilidade ficou em evidência: o índice VIX da B3 registrou alta de 1,54%, a 15,84 pontos, indicando que, embora o Ibovespa tenha avançado, os investidores seguem cautelosos. A taxa DI para o próximo vencimento manteve-se em 14,90%, sem mudanças significativas.

Dólar fecha com leve queda, influenciado por CPI americano e voto de Cármen Lúcia

No câmbio, o dólar comercial terminou em queda moderada, cotado a R$ 5,3858 na venda, após oscilar ao longo do dia. O movimento foi pressionado pelo CPI (inflação ao consumidor) dos EUA, divulgado abaixo ou na margem esperada — fator que alimentou expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve.

Paralelamente, no cenário interno, chamou atenção no STF o voto da ministra Cármen Lúcia, que formou maioria para condenação de Jair Bolsonaro e outros réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na ação sobre a tentativa de golpe de Estado de 2022.

O desfecho do julgamento, ainda em curso, passa a ter peso maior sobre a percepção de risco político, com efeito imediato nos ativos de risco, pressionando o real.

O dólar abriu o dia levemente em alta, mas ao longo da manhã cedeu terreno conforme as expectativas de inflação nos EUA e o voto decisivo no STF se materializavam. Também pesou o cenário externo, com investidores calibrando o impacto das políticas monetárias nos EUA e das taxas de juros globais.

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