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Ibovespa B3 renova recorde histórico no momento em que STF garante maioria para condenar Bolsonaro; dólar cai a R$ 5,38
Publicado 11/09/2025 • 17:25 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 11/09/2025 • 17:25 | Atualizado há 2 meses
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Ibovespa B3
O Ibovespa B3 fechou o pregão desta quinta-feira (11) em alta de 0,56%, aos 143.150,03 pontos, recuperando terreno e se consolidando próximo de seus patamares históricos mais elevados. Durante a sessão, o índice renovou seu recorde intradiário ao alcançar 144.013 pontos, marca inédita na história da B3.
Esse pico ocorreu no momento em que o STF confirmou maioria, com o voto da ministra Cármen Lúcia, para condenar Jair Bolsonaro e outros réus na ação sobre a tentativa de golpe de Estado, conforme denúncia da PGR.
No setor de ações, apesar da valorização geral, houve movimentos expressivos de divergência. O Bradesco (BBDC4) avançou +0,95%, refletindo recuperação após oscilações recentes. Já a Azul (AZUL4) recuou -0,81%, em movimento de realização de lucros após fortes altas.
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A volatilidade ficou em evidência: o índice VIX da B3 registrou alta de 1,54%, a 15,84 pontos, indicando que, embora o Ibovespa tenha avançado, os investidores seguem cautelosos. A taxa DI para o próximo vencimento manteve-se em 14,90%, sem mudanças significativas.
No câmbio, o dólar comercial terminou em queda moderada, cotado a R$ 5,3858 na venda, após oscilar ao longo do dia. O movimento foi pressionado pelo CPI (inflação ao consumidor) dos EUA, divulgado abaixo ou na margem esperada — fator que alimentou expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve.
Paralelamente, no cenário interno, chamou atenção no STF o voto da ministra Cármen Lúcia, que formou maioria para condenação de Jair Bolsonaro e outros réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na ação sobre a tentativa de golpe de Estado de 2022.
O desfecho do julgamento, ainda em curso, passa a ter peso maior sobre a percepção de risco político, com efeito imediato nos ativos de risco, pressionando o real.
O dólar abriu o dia levemente em alta, mas ao longo da manhã cedeu terreno conforme as expectativas de inflação nos EUA e o voto decisivo no STF se materializavam. Também pesou o cenário externo, com investidores calibrando o impacto das políticas monetárias nos EUA e das taxas de juros globais.
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