Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Lula defende tempo para Galípolo ajustar Selic e critica Campos Neto
Publicado 12/02/2025 • 10:49 | Atualizado há 5 meses
Canadá revoga imposto sobre serviços digitais após Trump suspender negociações comerciais
Trump diz que tem um grupo de ‘pessoas muito ricas’ prontas para comprar o TikTok
Executivos da Nvidia venderam mais de US$ 1 bilhão em ações, segundo relatório
É hora dos EUA tratarem os metais de terras raras como instrumentos de poder geopolítico. A China já faz isso
Google faz primeira investida em fusão em parceria com spinoff do MIT, a Commonwealth Fusion Systems
Publicado 12/02/2025 • 10:49 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
Imagem de vídeo de Lula ao lado de Galípolo e ministros, em 20 de dezembro de 2024
Reprodução/Ricardo Stuckert
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quarta-feira (12), que o atual presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, precisa de tempo para reduzir a taxa de juros (Selic) no Brasil.
Em entrevista à Rádio Diário FM, de Macapá, Lula destacou que não é possível esperar uma queda imediata da Selic, ressaltando que mudanças abruptas poderiam ser prejudiciais à economia.
Leia também:
“Ele não poderia entrar e dar um cavalo de pau. É preciso que vá com cuidado para não termos uma trombada”, disse o presidente.
Lula também fez críticas a Roberto Campos Neto, ex-presidente do BC (2019-2024), a quem acusou de ter adotado um comportamento “muito anti-Brasil”. Segundo Lula, Campos Neto era constante em suas falas negativas sobre o país e contribuía para gerar descrédito, inclusive no exterior.
“Ele falava mal do Brasil o tempo inteiro, passava descrédito para os empresários”, afirmou, apontando que o ex-presidente do BC foi responsável pelas últimas altas na taxa de juros.
Ao falar sobre Galípolo, Lula demonstrou confiança em seu trabalho e afirmou que o atual presidente do BC passará à história como o melhor da instituição. “Ele é muito inteligente, muito capaz e muito brasileiro”, declarou.
Mais lidas
Supermercados têm falta de trabalhadores e recorrem ao Exército para preencher 350 mil vagas
Mercado de livros começa o ano com receita 3,3% maior sobre 2024 e tem TikTok como aliado
Dívida pública avança para 62% do PIB e chega em R$ 7,5 trilhões, aponta Banco Central
Como a BP se tornou um potencial alvo de aquisição
Trump diz que tem um grupo de ‘pessoas muito ricas’ prontas para comprar o TikTok